Vinho com a Vizinha

Freud e Martha planejam uma noite quente. Encontrar a vizinha Patrícia no elevador expande as possibilidades. Curiosa e ousada, ela se junta ao casal para uma noite de descobertas. Entre risadas e gemidos, Patrícia experimenta o spanking. Ao final, um presente para Freud.

Vinho com a Vizinha
Photo by Akhil Pawar on Unsplash

-Um brinde, Martha. Que momentos como esse se repitam.

-E que nossa noite termine ainda mais gostosa, Freud.

O casal janta em um novo restaurante. A novidade deixa o lugar bastante movimentado. O salão está cheio. A mesa no canto, longe das outras, permite que conversem sem filtros. Martha provoca.

-Você está tentando me seduzir com vinho, querido?!

Freud segura sua taça no ar. Gira levemente, olhando para o vinho. Toma um gole. Coloca a taça na mesa. Olha para Martha, que espera uma resposta. A expressão no rosto dela não deixa dúvidas - ela está no modo provocação. Freud sorri.

-Quero. Estou conseguindo?

Ela sorri. Gosta quando ele entra no jogo.

-Não sei… o vinho é bom, mas só isso não basta…

Ele se aproxima do ouvido dela. Faz um carinho no seu cabelo. Sorri. Ela gosta do carinho. Sorri de volta. Ele segura com força o cabelo dela, próximo da nuca. A puxa para perto de si. Mordisca a orelha. Sussurra.

-Do que mais você precisa, sua puta?!

Ela se arrepia. Ele percebe. O garçom chega com os pratos. Se ajeitam. Saboreiam a comida com trocas de olhares sugestivos. Terminam o jantar. O garçom retira os pratos. Sutilmente, ela aperta o cacete dele por cima da calça. É sua vez de sussurrar.

-Hoje eu quero mais uma pessoa conosco. Veja se encontra alguém disponível. Vou ao banheiro…

Ela sai rebolando. Sabe que ele está olhando para sua bunda. Ele sorri. Abre o celular. Manda uma mensagem no grupo deles com Amanda.

-Oi amiga, tudo bem?! Eu e Martha estamos jantando. Vamos para casa depois. Alguma chance de você se juntar à nós?

-Oi queridos! Hoje estou no plantão. Que pena…

-Tudo bem. Combinamos outro dia, com mais calma.

-Certo!

O alvo agora é Sávio, um solteiro.

-Sávio, boa noite. Tudo bem por aí?

-Boa noite, Freud. Como está?! Por aqui, tudo bem.

-Aqui também. Está livre hoje? Gostaríamos de sua companhia para um vinho…

-Cara, estou fora da cidade. Só volto na semana que vem.

-Ah, tudo bem. Marcamos na sua volta, então.

-Combinado.

Martha senta-se à mesa, de volta do banheiro. Curiosa.

-E aí?! Encontrou alguém?

-Não. Amanda está no plantão. Sávio está fora da cidade.

Ela faz cara de desapontada. Mas não perde o rebolado.

-Então vamos, Freud. Vai ter que se desdobrar sozinho…

No caminho para casa, ela passa a mão sobre o pau dele. Sem dizer nada, abre o zíper. Abaixa-se e coloca o cacete inteiro na boca.

-Caralho, Martha. Que delícia! Assim eu vou bater o carro.

Ela tira o cacete dele, que já responde aos estímulos e provoca ainda mais.

-Se bater o carro, não vai comer minha bunda.

Ele acelera. Em minutos estão na garagem do prédio. A porta do elevador se abre. Dão de cara com uma velha conhecida. Martha a cumprimenta.

-Patrícia! Que surpresa, vizinha!

-Oi Martha, oi Freud! Como estão?!

-Bem, e você?! Chegando de viagem?!

-Sim, estava em São Paulo. Pousei há pouco.

Martha pensa rápido e arrisca.

-Quer tomar um vinho conosco?