Viagem de Trem
Martha e Freud estavam sozinhos na cabine do trem até a chegada dos argentinos Raul e Joana deixar a viagem bem mais divertida.
Trem de Munique à Praga. Cabine para seis pessoas. Freud e Martha, sentados na janela, de frente um para o outro. Primeira etapa da viagem sozinhos.
-A cabine toda para nós, Freud. Que delícia.
Em Regensburg um casal se junta. Sentam-se na porta. Se apresentam. Joana e Raul, argentinos. Bonitos.
Frio. Martha coloca uma manta sobre ela e Freud. Com os pés, bolina Freud debaixo da manta. Freud não resiste.
-Hummm…
Joana percebe. Olha para Martha e sorri. Fecha a cortina da porta.
-Agora podemos ficar todos à vontade.
Martha tira a manta. Ajoelha-se. Abre a calça de Freud. O cacete salta duro. Ela segura com uma das mãos. Olha para Joana. Sorri. Enfia todo na boca.
A amiga assiste. Elogia.
-Que chupada! E que belo cacete!
Martha a convida. Dividem o pau de Freud. Ele suspira.
-Puta que pariu! Que gostoso! Vou gozar!
Joana engole tudo. Martha assiste. Raul se levanta. Abaixa a calça.
-Também quero.
Martha olha. Se espanta.
-Caralho! Que cacete enorme!
Joana desafia.
-Tá com medo?
Martha faz Raul se sentar.
-Apenas admirada!
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
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