Sessão de Fotos em Viena

Freud faz fotos de Martha em Viena, quando um casal pede que ele faça fotos deles. A sessão improvisada resulta em um almoço entre os casais, com uma sobremesa deliciosa no hotel.

Sessão de Fotos em Viena
Foto de Johnny Ho na Unsplash

O céu azul e o sol brilhante não são suficientes para esquentar o lindo dia de outono. Freud enfrenta o frio e o vento, enquanto corre pelo parque ao lado do Rio Danúbio. Dez quilômetros depois, ele está de volta ao hotel.

Entra no quarto com cuidado. Na penumbra, ele vê que Martha ainda dorme. Vai para o banho. Quando sai do banheiro, ela desperta.

-Oi querido, bom dia.

-Bom dia, querida. Dormiu bem?

-Sim. Como foi a corrida?

-Ótima. Está frio lá fora, mas a paisagem compensa. Vamos tomar café?

-Daqui a pouco. Deite aqui comigo.

Freud sorri. Entra debaixo do edredom e abraça Martha. De costas, ela esfrega a bunda no seu pau.

-Tem alguém ainda dormindo aí, é?!

Freud a acaricia. Aperta seus peitos. Ela acusa o golpe.

-Ai, assim dói.

-Quer que eu pare?

-Não, continue.

Freud tem outros planos.

-Está um dia lindo. Vamos aproveitar e fazer nossas fotos.

Martha resiste.

-Pode ser depois? Está bom aqui…

Freud não cai na armadilha. Levanta-se e abre a cortina. A luz da manhã toma conta do quarto.

-A luz está ótima. As fotos ficarão lindas.

Martha suspira. Reconhece a derrota.

-Vou ao banheiro.

Freud prepara o cenário. Tira as coisas que estão sobre as mesas de cabeceira. Arruma a cama. Martha coloca uma lingerie preta, sensual, de renda. Ela capricha nas poses. Freud dá orientações enquanto faz as fotos.

-Arrebite a bunda. Isso. Agora olhe para o teto. Coloque as duas mãos na bunda.

As poses se sucedem. Martha faz caras e bocas. Aproveita para provocar o namorado. Não abandonou a ideia de aproveitar a cama de outra maneira.

-Chega de fotos, Freud. Vem me comer!

Ele sorri. Abaixa a cueca, de pé, ao lado da cama. Martha engatinha sobre a cama e chupa seu cacete, ainda mole. Logo está duro. Ela quer agilidade. Se posiciona de quatro na cama, de costas para ele. Puxa a calcinha de lado e comanda.

-Me come logo, que eu estou com fome!

Freud mete com cuidado. Com firmeza. Devagar. Até o fundo. Martha rebola. Encosta o rosto no colchão. Arrebita a bunda. Rebola. Ele acelera. Logo ela chega ao orgasmo.

-Puta que pariu, Freud! Que gostoso! Vou gozar!

Tremores em seu corpo acompanham o orgasmo. Ela cai na cama. Ele reclama.

-Ainda não gozei.

Ela se levanta da cama. A caminho do banheiro, explica.

-Depois eu te compenso. Estou com fome. Vamos!