Safado

Martha aproveita o marido da amiga na sala, enquanto Freud e a amiga estão no quarto. Um movimento ousado de Freud lhe vale a alcunha de safado.

Safado
Photo by We-Vibe Toys on Unsplash

Na sala, Martha e o marido da amiga estão a mil. Os gemidos, suspiros e tapas ecoam e chegam até o quarto, onde Freud e ela estão deitados na cama, nus.

Eles se beijam e a troca de carícias começa a esquentar, anunciando o próximo round. Freud toca o cuzinho com o dedo e a resposta dela é a mesma de mais cedo:

-Safado!

O tom de voz e o beijo mais intenso são bons sinais. Ele pega o preservativo e o lubrificante. Ela olha e vira a bunda de ladinho. Sinal verde!

A penetração é lenta, ela rebola a bunda gostosa e linda, acomodando o cacete em seu rabo.

-Safado! Mete!

-Você gosta, né?!

-Gosto! Mete, mete forte!

Com ele na bunda e seu brinquedo na frente, o orgasmo vem forte! Freud tira e deita ao seu lado, abraçando-a.

-Safado! Comeu meu cuzinho!

Eles se olham, com gostinho de quero mais…

Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.

Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.

As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.

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