Safado
Martha aproveita o marido da amiga na sala, enquanto Freud e a amiga estão no quarto. Um movimento ousado de Freud lhe vale a alcunha de safado.

Na sala, Martha e o marido da amiga estão a mil. Os gemidos, suspiros e tapas ecoam e chegam até o quarto, onde Freud e ela estão deitados na cama, nus.
Eles se beijam e a troca de carícias começa a esquentar, anunciando o próximo round. Freud toca o cuzinho com o dedo e a resposta dela é a mesma de mais cedo:
-Safado!
O tom de voz e o beijo mais intenso são bons sinais. Ele pega o preservativo e o lubrificante. Ela olha e vira a bunda de ladinho. Sinal verde!
A penetração é lenta, ela rebola a bunda gostosa e linda, acomodando o cacete em seu rabo.
-Safado! Mete!
-Você gosta, né?!
-Gosto! Mete, mete forte!
Com ele na bunda e seu brinquedo na frente, o orgasmo vem forte! Freud tira e deita ao seu lado, abraçando-a.
-Safado! Comeu meu cuzinho!
Eles se olham, com gostinho de quero mais…
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.