Puta por uma Noite
Freud ajuda Martha a realizar sua fantasia de ser puta por uma noite. Após um leilão, Gustavo é o escolhido. Em uma suíte de hotel, Martha realiza sua fantasia e proporciona uma noite inesquecível ao felizardo. Da suíte ao lado, Freud acompanha tudo pela câmera.

A garrafa de vinho já quase no final. A lua domina o céu limpo. Clima ameno, com um vento agradável refrescando a sacada. Freud e Martha trocam amenidades. Percebendo o vinho chegar ao final, ele esquenta a conversa.
-Martha, você tem alguma fantasia que ainda não realizou?
Ela fica em silêncio. Vasculha sua memória. Há coisas que ela quer fazer de novo ou com outras pessoas. Mas algo novo? Ela demora a responder.
-Eu quero ser puta.
Mais do que a resposta, o olhar diz tudo. É mesmo uma fantasia dela. Surpreso com a resposta, Freud quer saber mais.
-Você já foi a Suzanna. Tá certo que eu não paguei, mas foi puta. Dessa vez quer ser paga, é isso?!
-Eu quero ser puta de verdade. Atender um cliente que não saiba quem eu sou. Que ache que está contratando uma garota de programa. Não é só uma cena com você. É de verdade!
Os dois ficam em silêncio. Martha se preocupa.
-Te assustei?
-Me surpreendeu. Estou pensando como podemos colocar isso em prática.
-Ué?! Não é só ficar na rua e esperar alguém parar?
-Isso faz parte da sua fantasia? Estar vestida de prostituta na rua? Isso é perigoso…
Martha reflete.
-Não… o que quero é ser paga para transar. A maneira de ser encontrada não importa. Pode ser na rua, num puteiro, pelo telefone, não importa.
Freud apresenta algumas possibilidades. Os dois discutem os prós e contras. Após alguns minutos, ele faz uma proposta.
-Vamos fazer um leilão. Eu te ajudo com os trâmites.
-Leilão?! Como assim?! Tipo aquelas mulheres que leiloam a virgindade?! Eu não sou mais virgem, Freud. Esqueceu?!
Os dois riem. Ele elabora.
-Um leilão é uma disputa por algo único, cobiçado. Vamos transformar sua noite de puta nisso, em algo único. Uma transa que apenas aquele que fizer o maior lance poderá ter. E só uma vez.
-Que história é essa?!
-É isso mesmo, uma história. Vamos criar uma história para vender caro essa sua noite.
-Caro, quanto?!
-Eu imagino mais de cinco mil reais.
-Tá maluco, Freud?! Quando eu fui a Suzanna te cobrei quinhentos reais e já achei caro. E você nem pagou, lembra?!
-Esse é o preço das garotas de programa normais. As de luxo cobram dois, três mil reais. Acho que cinco mil é um bom número. Eu cuido da história. Quer?
Martha olha a taça vazia. Depois a lua. Então encara o namorado. Ela morde o lábio antes de responder.
-Quero.
E completa.
-Agora vamos para o quarto que essa conversa me deixou com tesão.
No café da manhã, Freud confirma a autorização.
-Martha, posso dar início ao projeto?
-Que projeto, Freud?!
-De vender uma noite com a Suzanna?
Ela ri. Lembra-se da transa intensa que tiveram, só de pensar na fantasia. Dá o sinal verde.
-Pode. Mas eu não quero ser exposta.
Ele sorri.
-Não será, fique tranquila.
Freud escolhe uma rede social mais profissional para o projeto. Cria um perfil apresentando Martha como uma executiva paulistana da área de tecnologia. Para manter o anonimato, conta que o perfil é sua válvula de escape do estresse diário, tanto da vida profissional quanto da vida pessoal.
As fotos mostram Martha elegantemente vestida como executiva e valorizam seu corpo com sutileza. Os textos falam de experiências do dia a dia de uma mulher executiva. Da cobrança exagerada por metas. Do assédio dos pares e dos superiores. Da desconfiança dos membros masculinos da equipe. Do conflito com o marido, incomodado com o sucesso da esposa. Das corridas matinais para manter a forma.
As postagens ganham ressonância entre o público alvo e os seguidores começam a surgir. Mulheres, que se identificam com os fatos narrados e gostam da forma direta e dura com que Martha os trata. Homens, curiosos em saber quem é a mulher por trás daquelas fotos instigantes.
Martha acompanha o perfil e se diverte com as postagens e com as interações de Freud, no papel de Martha.
-Freud, você está me saindo uma Martha melhor do que eu esperava.
-Seus seguidores precisam ser desafiados, Martha. Eles estão acostumados a ganhar. Confrontá-los, na medida certa, fará com que eles fiquem empenhados em te vencer. E curiosos em saber quem você é.
O perfil ganha alguma relevância na comunidade dos executivos paulistanos, principalmente naqueles que atuam nos arredores da Faria Lima. Martha se espanta.
-Freud, eu conheço esse cara. Já assisti palestra dele. Não acredito que ele está me seguindo.
-Hora do próximo passo.
Freud revisa o post várias vezes antes de publicar. Martha dá seus pitacos. A versão publicada recebeu contribuição dos dois.
Eu preciso de um sócio. Homem. Projeto para o mercado masculino. Investimento de 200k. Detalhes, por DM.
Os interessados surgem aos montes na DM. Muitos, apenas curiosos para saber do que se trata. Para filtrar os curiosos, a resposta padrão é pedir que façam contato em um número de WhatsApp.
Instalado como segunda linha no celular de Freud, um número novo. Na foto do WhatsApp, a mesma do perfil. Pacientemente, ele conduz as conversas com os interessados. O processo é propositalmente demorado e chato. Isso elimina os apressados e curiosos.
A primeira etapa é responder um questionário sobre Suzanna. São três perguntas, que ajudam a mostrar o quanto a pessoa conhece dela:
Em uma frase, o que você sabe sobre mim?
Como você me presentearia no meu aniversário?
Qual projeto de sua empresa você gostaria que eu liderasse?
Depois, uma pergunta para saber um pouco mais sobre a pessoa:
Quais riscos você estará correndo se jantar comigo?
As respostas permitem que novos cortes sejam feitos. A análise das fotos e dos perfis nas redes sociais eliminam outros. Pessoas conhecidas de Freud ou Martha também são eliminadas. Ao final, a lista de potenciais interessados é de cerca de trinta pessoas.
-O que achou da lista, Martha?!
-Gostei, Freud. Tenho meus preferidos, mas vou deixar você tocar o processo. Estou me divertindo com isso.
A próxima mensagem revela do que se trata o projeto.
Você demonstrou me conhecer, investiu tempo na nossa conversa e teve paciência. Gostei. Vou te falar do que se trata, mas antes preciso contar um pouco mais da minha história.
Eu sou casada e amo meu marido. Apesar dos perrengues que conto no perfil, somos felizes e não quero mudar isso. Nos damos bem em todos os aspectos, inclusive na cama. Mas eu tenho uma fantasia que não consigo realizar com ele. Para isso, preciso de sua ajuda.
Você quer saber como pode me ajudar?
Dos trinta, vinte e cinco querem saber como podem ajudar.
Eu quero ser prostituta por uma noite. Quero dar a um homem a melhor experiência sexual que eu posso dar e ser bem remunerada por isso. Eu vou fazer isso uma única vez, com uma única pessoa. Essa pessoa será aquela que me fizer a melhor proposta financeira.
Tenho algumas condições para isso: você deve mandar uma foto de corpo inteiro, usaremos camisinha, o pagamento deverá ser feito antecipadamente, o encontro será em um hotel escolhido e pago por mim, a duração do encontro será de quatro horas, seu celular deverá ser desligado e guardado na entrada do quarto e não teremos nenhum contato posterior.
Além de você, há outros interessados. Quer saber como vai funcionar a apresentação das propostas?
Dos vinte e cinco, vinte e dois querem saber como apresentar propostas.
Você me manda sua proposta em uma mensagem de texto, por aqui, sem nenhuma informação que te identifique. Após receber todas as propostas, eu vou te enviar a melhor delas.
Repetiremos isso por três vezes. Ao final da terceira vez, a melhor proposta será a vencedora.
Se estiver de acordo, pode enviar sua proposta.
Doze propostas são enviadas. Alguns tentam mudar os termos e incluem convites para jantares em restaurantes caros, viagens de final de semana e até um passeio de iate. A melhor proposta financeira é de dois mil reais.
Cada um que enviou proposta recebe a informação de que as condições não serão alteradas e que há propostas de cinco mil reais. Mais dois desistem. Dez propostas são apresentadas e a maior delas é de sete mil.
A proposta de sete mil é enviada aos dez interessados, para que eventualmente a melhorem. Chegam novas propostas. A melhor é de dez mil. Ela é enviada àquele que enviou uma de sete mil, para que ele possa igualar e ter preferência. Ele o faz. Martha acompanha eletrizada.
-Freud, dez mil reais?! Eu não acredito! Nem era um de meus preferidos, mas já quero dar pra ele.
-Fique calma, Martha. Ainda falta uma rodada.
A terceira rodada começa com a informação de que a proposta de dez mil reais foi igualada pela pessoa que enviou a maior proposta na primeira rodada e que esse critério segue valendo para a terceira e última rodada.
Apenas três propostas são apresentadas: onze mil, quinze mil e vinte mil. A pessoa com direito de preferência não o exerce. A proposta de vinte mil reais é a vencedora.
-Caralho, Freud?! Vinte mil! Tô passada…
Gustavo é o vencedor. Executivo paulistano, quarenta anos, alto, charmoso e com uma barriguinha que não compromete, mas deixa claro que ele não é um atleta. Ele é informado de que sua proposta foi a vencedora e que o próximo passo é uma chamada de vídeo para que se conheçam e combinem os detalhes.
A chamada é marcada para as quatro da tarde do dia seguinte. Martha está nervosa.
-Freud, e agora?! E se ele não gostar de mim?!
-Ele não vai falar com a Martha. Vai falar com a Suzanna. E ele quer muito o que você tem para oferecer a ele. Mantenha-se na personagem e deixe a conversa fluir. Confie!
Às quatro em ponto, Martha atende a chamada no celular de Freud.
-Oi Gustavo. Pontual, gostei.
-Oi Suzanna, você é linda, como eu esperava.
-Obrigada. E você é gentil, como eu imaginei.
A conversa entre os dois se desenrola com tranquilidade. Martha usa as perguntas que Freud preparou e conduz o diálogo. Gustavo conta que é casado e tem dois filhos. Ele sonda se ela não prefere um jantar ou uma viagem de final de semana. Ela é firme na proposta original.
-Gustavo, eu serei sua por quatro horas. E nada mais.
-Tá certo Suzanna, mas eu não poderia deixar de tentar. Onde e quando nos encontraremos?
-Eu vou te passar algumas sugestões de data e escolhemos uma que te atenda. Será em um hotel na Faria Lima. O hotel é por minha conta. Deixarei autorização na recepção para que você possa subir.
Os dois conversam mais e Gustavo quer saber se Martha tem alguma restrição sexual.
-Gustavo, me diga o que você gosta e eu te digo se topo ou não. É mais fácil.
Ele ri. E responde.
-Suas fotos de corrida me fazem sonhar com sua bunda. Vou poder saboreá-la?
Martha faz um charminho.
-Se você for cuidadoso com ela, sim. Não é o que eu mais aprecie, mas farei meu melhor para que você tenha uma experiência inesquecível. Algo mais?
-Só isso. Se você me deixar provar sua bunda, será uma noite inesquecível.
Se despedem. Na sequência Freud envia as datas e Gustavo escolhe a primeira data disponível, para dali duas semanas. Para receber o pagamento, Freud indica uma chave ligada a um CNPJ em seu nome. E avisa que se trata de uma empresa do irmão de Suzanna, que ela usa para seus serviços de consultoria. No dia seguinte, o pagamento é confirmado.
-Martha, Gustavo pagou. Tudo certo!
-Freud, estou nervosa!
O encontro foi marcado para quinta-feira às seis da tarde. Freud e Martha chegam ao hotel na Faria Lima logo após o almoço. Fizeram reserva em duas suítes conjugadas, uma em nome de Freud e outra em nome de Martha.
Eles preparam a suíte em nome de Freud para o encontro de Martha com Gustavo. Martha ajusta as luzes indiretas e a temperatura do quarto. Um bom aromatizador dá um toque especial. Na caixa de som, uma boa trilha sonora completa o cenário. No balde de gelo, duas garrafas de um bom vinho. O abridor e as taças estão ao lado.
Freud coloca uma micro câmera escondida, enquadrando a cama e seus arredores. Além de vídeo, a câmera capta o áudio ambiente e transmite para um servidor na nuvem. Ele assistirá ao encontro do quarto ao lado, pronto para intervir em qualquer emergência.
Martha se prepara com cuidado. Capricha no banho, ajeita os cabelos e faz uma maquiagem leve. Cremes corporais e perfume. Lingerie nova, escolhida a dedo para valorizar sua bunda. Um roupão de seda por cima da lingerie.
Ao lado da cama, camisinhas, gel e dois de seus brinquedos preferidos: o plug e o sugador. O telefone toca. Freud atende.
-Senhor Gustavo chegou.
Freud responde.
-Pode subir.
Ele abre o vinho e se despede.
-Divirta-se, Martha!
Trocam um selinho, para não borrar o batom e Freud se dirige para a suíte ao lado. Sentado na poltrona, com uma taça de vinho, celular e fone de ouvidos, ele vê Martha abrir a porta.
-Oi, Gustavo! Entre!
Ele entra. Está de calça jeans, camiseta e um paletó. Barba por fazer. Cabelos bem aparados. Cheiroso. Sorriso bonito. Martha o recebe com um abraço carinhoso.
-Fique à vontade. Quer um vinho? Escolhi esse Bramare para nossa noite, conhece?!
-Conheço. É um excelente vinho. Ótima escolha, Suzanna.
Martha serve o vinho nas taças. Antes de entregar a taça para Gustavo, ela orienta.
-Gustavo, pode desligar seu celular e colocar nessa caixa de madeira em cima da mesa?
Gustavo faz o que ela pediu. Depois, pega a taça e brindam.
-Ao nosso encontro, Gustavo. Que seja uma noite inesquecível.
-Ao nosso encontro, Suzanna. Tenho certeza que será.
Tomam um gole. Martha segue no comando.
-Sente-se na poltrona, Gustavo. Você trabalhou hoje, não foi?! Deve estar cansado…
Ele obedece.
-Trabalhei até o meio da tarde, depois fui me preparar para te ver.
Martha senta-se em um suporte de pernas em frente a ele e alcança seus pés para tirar seus sapatos e meias.
-Ah, que delícia. Por isso que você está cheiroso. Adorei seu perfume.
-Também gostei do seu.
Martha acaricia os pés de Gustavo. Ele geme, mostrando que gostou. Ela se demora nisso. Depois, acaricia suas pernas ainda sobre a calça jeans. Gustavo está confortável na poltrona. Recosta e fecha os olhos. Martha sobe em direção ao seu pau. Ela o toca por cima da calça.
-O que temos aqui?! Parece que alguém está apertado nessa calça.
Gustavo sorri. Martha abre o botão, abaixo o zíper e tira a calça. O pau dele está duro e marca a cueca. Martha abaixa a cueca. Um belo cacete salta em frente ao seu rosto. Liso, com os pelos pubianos bem aparados. Ela elogia, lembrando das recomendações de Freud para o seu papel de prostituta.
-Gustavo, que pau bonito! É enorme! Nunca vi um desse tamanho…
Ele abre o sorriso. Gostou do que ouviu. Toma mais vinho.
-É todo seu, Suzanna.
Ela segura o pau com as duas mãos e o encara. Morde o lábio e fecha os olhos, antes de lamber o cacete, da base até a cabeça. Os gemidos de Gustavo a incentivam. Martha capricha no boquete. Engole o que consegue. Usa a língua, usa as mãos, acaricia as bolas, punheta. Usa todo seu arsenal de truques aprendidos ao longo dos anos. Dá resultado.
-Que boca deliciosa! Puta que pariu! Onde você aprendeu a chupar, Suzanna?! Caralho!!
Ela sente o cacete inchar. Tira o pau da boca e o punheta bem devagar, com ele colado ao seu rosto. Olhando nos olhos de Gustavo, pergunta:
-Onde você quer gozar a primeira vez, Gustavo?
A taça dele já está na mesa ao lado da poltrona. Ele segura os braços da poltrona, resistindo ao orgasmo eminente. Dá um suspiro e responde.
-Na sua cara, putinha. Mas antes quero comer sua buceta e seu rabo!
Martha faz cara de medo.
-Meu rabo!? Não consigo imaginar isso tudo dentro do meu rabinho apertadinho, Gustavo.
-Você disse que ia tentar, lembra?!
-Sim, eu vou tentar. Mas estou com medo. É enorme!
-Eu vou com cuidado.
-Eu tenho uma ideia.
Ela se levanta e volta com o plug em uma mão e o gel na outra.
-Coloca esse plug no meu rabo. É menor do que seu pau, mas vai ajudar a me preparar para o que vem pela frente. Aliás, o que virá por trás, né?! Eu não sou acostumada a dar a bunda…
Gustavo sorri. Martha entrega a ele o plug e o gel. Sobe na cama. Ela tira a calcinha e o chama.
-Vem. Enfia o plug no meu rabo. Devagar…
Gustavo tira a camiseta e atende o pedido. Lambuza o plug com gel e enfia no rabo dela. Martha capricha na cena.
-Devagar… meu rabinho é muito apertado. Ai, tá doendo…
A cena é maravilhosa para ele. A bunda dela fica linda, com ela de quatro na cama. O cuzinho engole o plug aos poucos. Ela rebola, mantendo os gemidos. O plug entra todo.
-Ui! Entrou tudo! Você foi cuidadoso, Gustavo. Gostei…
Martha se vira para ele, com uma camisinha na mão. Coloca no cacete dele, sem deixar de elogiar.
-Nem sei se essa camisinha cabe…
Ele ajuda. Ela volta à posição anterior e agora encosta seus peitos e o rosto no colchão. Com as duas mãos, abre a bunda e se oferece.
-Vem, Gustavo! Soca na minha bucetinha…
Ele mete com força. Sem dó. Ela acusa o golpe.
-Puta que pariu! Que delícia de cacete! Nossa! Tá me preenchendo toda! É muito gostoso! Caralho, Gustavo! Me come, vai! Fode, fode sua puta, fode!
Gustavo capricha nas metidas. Segura a cintura dela com uma das mãos. Com a outra, segura o plug que ameaça escapar do rabo dela. A buceta está molhada. E o primeiro orgasmo dela não demora a chegar.
-Eu vou gozar, Gustavo! Sente! Minha buceta está encharcada. Puta que pariu! Eu vou gozar, caralho! Tô gozando! Tô gozando!!!
Gustavo tira seu pau. Se continuasse, gozaria junto com ela. Martha se joga na cama. O orgasmo é forte. Seu corpo treme todo, com os espasmos. Gustavo assiste, maravilhado. Martha se recupera. Sua respiração ainda está alterada, mas ela volta a comandar.
-Tira o plug do meu rabo, Gustavo.
Com ela deitada, ele tira o plug.
-Ai, isso dói. Passa gel no meu rabo e no seu pau. Vem, me pega de ladinho. É mais fácil assim, vem.
Ele se posiciona. Ela faz mais um pedido.
-Deixa eu usar meu sugador? Assim eu aguento mais fácil.
Ele assente que sim. Martha pega o sugador, liga e coloca sobre o clitóris. E comanda.
-Enfia esse cacete no meu rabo. Devagar…
Gustavo segura o pau e procura o cuzinho de Martha. A cabeça entra, abrindo caminho.
-Ai, caralho! Calma! Segura! Deixa eu me acostumar! Puta que pariu, que coisa enorme!
Ele obedece os comandos. Ela exagera nos gemidos e nas orientações. Pouco depois, o pau está todo dentro do rabo.
-Entrou tudo, Gustavo! Não acredito! Eu achei que não ia dar conta!
Devagarinho, ela começa a rebolar. O sugador faz seu trabalho e o orgasmo dela se aproxima. Ela libera Gustavo.
-Mete, Gustavo! Come meu cu! Vai, mete! Arromba meu rabo! Puta que pariu! Que delícia! Eu não acredito, vou gozar dando o cu! Mete, caralho! Ai, tô gozando!!!
Gustavo atende os pedidos e sua resistência vai para o espaço.
-Que rabo gostoso, Suzanna! Caralho! Tá apertando meu pau! Eu vou gozar!
Rapidamente, ela tira a bunda do pau dele, ainda tremendo por seu orgasmo. Tira a camisinha e atende ao pedido dele.
-Venha aqui. Fique de pé e lambuza a minha cara. Vem!
Martha se ajoelha no tapete ao lado da cama. Gustavo fica de pé, com o cacete na altura de seu rosto. Ela chupa, punheta e comanda.
-Me dá seu leitinho, dá! Goza! Lambuza minha cara, safado! Quero seu leite!
Aquilo é demais para ele.
-Vou gozar, puta! Vou gozar na sua cara! Tô gozando!!!!
O gozo chega farto. Um, dois, três jatos atingem o rosto de Martha. Ela abre a boca e fecha os olhos. A porra se espalha por toda sua face e também pelos cabelos. Ela punheta devagar, tirando tudo o que resta. Depois enfia o cacete na boca. Ele bambeia os joelhos e senta-se na cama. Ela solta o pau dele e se levanta.
-Quanta porra! Olha como eu fiquei!
-Você acabou comigo, Suzanna! Estou exausto!
A caminho do banheiro, ela se volta para ele.
-Ainda temos duas horas, Gustavo…
Largado na cama, ele sorri…
No quarto ao lado, Freud acompanha o desempenho do casal. Já na segunda taça de vinho, ele resiste a se masturbar. O cacete duro é o sinal de que ele está apreciando as cenas proporcionadas por Martha e Gustavo.
Depois de um banho, os dois amantes voltam para a cama. Mais à vontade, Gustavo chupa a buceta de Martha e tira dela mais um orgasmo. Ruidoso. Ela faz questão de elogiar a performance dele.
-Que língua gostosa! Que delícia! Vou gozar na sua boca, seu puto! Chupa! Tô gozando! Puta que pariu!
Ele coloca a camisinha e ela senta no cacete dele. Cavalga com propriedade, encarando o parceiro, gemendo alto. Mais um orgasmo.
-Caralho, vou gozar de novo, Gustavo! Tô gozando!
Ele é só sorrisos. É nítido o seu orgulho em proporcionar todos aqueles orgasmos. Ela se joga no peito dele, para descansar. O pau dele, duro, ainda dentro de sua buceta. Ela quer saber.
-O que você quer, Gustavo?! Pode pedir…
-Eu quero gozar no seu rabo!
-Safado…
Martha se ajeita, de quatro. Gustavo lambuza o cacete com o gel. Ela procura o sugador. Ele o tira das mãos dela.
-Sem o sugador!
Ela olha para ele, por cima do ombro. Apenas morde o lábio, antes de dizer bem baixinho:
-Cuidado…
Gustavo repete o cuidado que teve na primeira vez. Martha recebe o cacete dele no rabo com mais facilidade. Logo ela está rebolando e ele metendo com força. O orgasmo dela chega logo.
-Isso, come meu rabo! Isso! Eu vou gozar! Que delícia! Eu vou gozar dando o rabo! Mete! Tô gozando! Tô gozando!!
Ele a acompanha.
-Que bunda gostosa! Puta que pariu! Vou gozar! Sua puta! Vou gozar no seu cu! Tô gozando!!
Os dois se largam na cama. Ela vai para o banho. Depois ele faz o mesmo. Quando ele volta do banheiro, ela está de roupão, o esperando com as taças de vinho.
-Um brinde, Gustavo! Você me proporcionou uma noite incrível!
-Um brinde, Suzanna! Você é uma puta fantástica! Pode seguir carreira!
Ela ri. Brindam. Bebem o vinho. O tempo acabou. Ele veste a roupa. Pega o celular. Se dirige para a porta.
-Suzanna, eu adorei. Sei que não vou vê-la de novo, mas se você mudar de ideia, sabe onde me encontrar. Essa noite foi o melhor investimento que fiz nos últimos anos! Obrigado!
-Gustavo, você é um homem especial. Obrigado por ter cuidado tão bem de mim. Eu não vou esquecer o que tivemos aqui!
Eles se abraçam, trocam um selinho e ele sai pela porta. Martha abre a porta que conecta com a outra suíte. Quando entra, Freud a espera em pé, ao lado da poltrona. Ele está pelado, com o cacete duro. Com o gel em uma mão, ele apenas acena para ela, mostrando a poltrona.
Ela o olha com tesão. Deixa o roupão cair. Caminha até a poltrona. Se posiciona de joelhos na poltrona. Olha para trás, por cima do ombro, e o chama.
-Vem comer meu rabo, seu filho da puta!
Gostou desta amostra do meu universo?
Esta é uma das minhas histórias mais lidas, e garanto que é apenas o começo.
No meu diário secreto, dezenas de outros contos, análises e aventuras te esperam. Para ter acesso às séries completas que eu guardo apenas para quem está dentro do círculo, o primeiro passo é se tornar uma Iniciada.
É gratuito e você terá acesso imediato a um mundo de conteúdo que a timeline não pode ver.