Prato Principal, Vinho e Sobremesa

Freud e Martha recebem Francine para um almoço, com vinho e sobremesa. Além disso, no cardápio, uma sessão de spanking com cada uma delas. E mais uma sessão de sexo entre os três. E a tarde ainda reserva uma surpresa para Freud.

Prato Principal, Vinho e Sobremesa
Photo by Tomáš Vydržal on Unsplash

Freud mostra à Martha as opções de hospedagem.

-Gostei desse apartamento. Tem cozinha completa. Posso fazer um almoço para nós, até para quebrar o gelo.

-É uma opção. E você olhou o hotel?

-Olhei esse aqui. É um dos melhores da cidade. O preço está bom para o final de semana que queremos.

Martha olha as duas opções. E dá seu veredito.

-Acho que os dois nos atendem. Mas o apartamento é melhor, por causa da cozinha. Ficamos com ele?

-Certo, vou reservar.

Freud faz a reserva pelo aplicativo e avisa Francine, no grupo entre os três.

-Fechamos o apartamento.

Ela não demora a responder.

-Ai. Piscou tudo aqui!

Deitados na cama, o casal se diverte com a resposta da amiga. Martha abre seu coração.

-Freud, eu estou preocupada com a expectativa que ela criou com esse encontro. E se ela não gostar?

-Sempre há esse risco, mas eu acho que vamos nos divertir.

-Não acha que ela está esperando demais de nós?

-Ela é uma mulher inteligente. Sabe que há uma diferença entre o mundo real e o que escrevo nos nossos contos.

-Eu acho que você exagera, em algumas coisas…

-Os contos são baseados em fatos reais, Martha. Devem ser assim mesmo. E você bem sabe que há fatos, que deixei de fora, que são mais cabeludos do que os que estão lá…

Martha deixa o tema dos contos de lado.

-A Francine está muito determinada a ter esse encontro. O que você planeja fazer?

-Um Carbonara…

-Tomar no cu, Freud! Besta! Não é de comida que estou falando…

Ele ri com a reação da namorada.

-Eu ainda não sei. Só sei que o encontro já começou. Você e ela têm a imaginação muito fértil. Eu planejo usar isso a meu favor, digo, a favor de um belíssimo encontro.

-Safado…

Dias depois, Martha fala das histórias que Francine contou, sobre a visita dela à São Paulo.

-Freud, ela é destemida, decidida e poderosa. Me deu vontade de estar no lugar dela com os dois pauzudos naquele hotel. Aliás, quero!

-Concordo. Ela é foda! E pode deixar, vou providenciar. Para hoje, pode ser?

-Pode…

Enquanto Freud envia mensagens para os solteiros no aplicativo, Martha saboreia uma taça de vinho. Olhando para a taça, ela sussurra um brinde no ar.

-Ao nosso encontro, putinha…

Freud veste o de sempre. Calça jeans e camiseta preta. Martha está com uma blusa de alcinha e saia jeans. Os dois estão descalços. A garrafa de vinho já está pela metade. Ele acaba de colocar mais na taça dela, quando a campainha toca. Martha abre a porta.

-Francine!!

-Martha!!

As duas se abraçam como velhas amigas, apesar de ser a primeira vez que se encontram ao vivo. Freud também ganha um abraço apertado.

-Freud!!

Ele entrega uma taça cheia para ela e faz um brinde.

-Ao prazer da antecipação, à arte das provocações e ao privilégio de viver tudo isso juntos.

Brindam. Martha manifesta o espanto.

-Nossa, Freud, que profundo…

-Agradeça ao ChatGPT, querida.

Risadas. Francine, dentro de um elegante vestido amarelo, está curiosa.

-E aí?! Como foi ontem? Rolou o encontro com o casal?

Martha dá seu relato.

-Rolou. Fomos para o apartamento deles. Tomamos vinho e transamos. Foi bem divertido. São muito agradáveis. Mas não ficamos lá muito tempo. Precisávamos dormir bem…

-Ah, que delícia. Eles são fantásticos. Moram no meu coração.

Enquanto as duas trocam mais impressões sobre o casal, Freud dá início ao preparo do prato. Da cozinha, ele as chama para perto.

-Francine, fique à vontade para tirar os sapatos, se quiser. E venham aqui. Quero ouvir as fofocas.

As duas se levantam, sem parar de falar uma com a outra. Francine fica descalça. Elas se juntam a ele. Francine quer saber qual o cardápio. Freud explica.

-Minha especialidade, Rigatoni à Carbonara.

-Humm, parece bom.

-E de sobremesa…

Ele levanta a taça de vinho. As duas juntam as taças à dele. Francine verbaliza o que não foi dito.

-Nossas bundas, né?!

Freud toma um gole do vinho antes de responder.

-Adoro mulheres inteligentes!

O almoço fica pronto. À mesa, saboreiam o prato, com mais vinho. Quando terminam, Freud recolhe os pratos e volta com uma surpresa.

-Antes das bundas, um doce.

Elas gostam da surpresa. Francine diz que adora chocolate. Martha completa.

-Ele quer nos adoçar para as maldades que planeja, amiga. Conheço bem…

Sentada ao lado de Martha, Francine acaricia o rosto da amiga.

-Eu não espero menos do que isso, amiga…

As duas trocam um beijo suave. Freud assiste. O beijo se intensifica. Ele intervém.

-Ei, vocês duas! Podem parar!

Elas olham para ele, sem entender. Freud se levanta, carregando a cadeira para a sala.

-Antes de começarmos, Martha tem um castigo pendente.

Freud coloca a cadeira no meio da sala, entre o sofá e a televisão. As duas assistem, incrédulas, ainda sentadas à mesa. Ele segue com as determinações.

-Francine, sente-se no sofá.

O tom de voz a faz obedecer sem pestanejar. Ele segue com os comandos.

-Você vai assistir e não pode intervir. E nem se tocar.

Ela senta-se no sofá, com a taça de vinho nas mãos. Acena com a cabeça, indicando que entendeu. Sua tensão é visível. Freud aumenta o volume do som. Martha olha assustada, esperando suas ordens. Freud olha para ela e comanda.

-Tire a saia e a blusa.

Ele senta na cadeira e indica seu colo.

-Venha. Você já sabe como funciona.

Ela tenta negociar.

-Vamos deixar isso para depois, Freud… a Francine veio aqui para se divertir…

O olhar dele faz ela parar a argumentação. Ele aponta com o dedo e ela se acomoda, com a bunda sobre as pernas dele e os pés no chão. A posição não é confortável. Ele alisa a bunda dela, emoldurada por uma calcinha preta, de renda.

Enquanto alisa a bunda da namorada, Freud olha para Francine. Ela está vidrada na cena, em silêncio. Sente seu coração bater mais forte. Freud explica o que vai acontecer.

-Serão três séries de doze tapas, Martha. Depois mais três séries de doze, com o cinto. Conte cada tapa e cada cintada.

Ela pensa em negociar. Desiste. O tom de voz dele mostra que é melhor cumprir.

-Sim, senhor.

Com uma das mãos, ela segura no móvel da TV, procurando mais estabilidade. Freud inicia a primeira série. Martha inicia a contagem.

-Um! Dois! Três! Ai, está doendo!

-Sim, é para doer!

-Quatro! Cinco! Seis! Puta que pariu! Sete! Oito! Nove! Dez!

Ela leva o braço livre à bunda, tentando evitar o próximo tapa. Freud segura o braço com a mão esquerda e finaliza a primeira série.

-Onze! Doze! Ai, tá doendo demais!

Francine segue calada. Seus mamilos estão rígidos a ponto de marcarem o vestido. Ela não bebeu nenhum gole do vinho desde que sentou ali.

A segunda e a terceira série seguem o mesmo protocolo, com Freud aumentando a força e Martha aumentando os gritos. Mesmo com dor, ela não usa a palavra de segurança. Entre uma série e outra, Freud acaricia a bunda dela. Ao final da terceira série, o vermelho toma conta das duas nádegas.

Sentindo o carinho na bunda, após a terceira série, Martha experimenta uma negociação.

-Freud, podemos ficar só nos tapas?

Ele entende que ela está pronta para a próxima. Sem responder, alcança o cinto que está no móvel da TV. Ele dobra o cinto de couro ao meio duas vezes, para facilitar o manuseio. Esfrega o cinto de leve na bunda dela.

Martha se arrepia. Essa antecipação pelo que vai acontecer é, ao mesmo tempo, angustiante e deliciosa. Enquanto pensa nisso, a primeira cintada a trás de volta para a realidade.

-Um! Ai, tá muito forte! Devagar!

Freud não me manifesta. E segue com as cintadas.

-Dois! Três! Quatro! Cinco! Seis! Caralho! Que dor!

-Sete! Oito! Nove! Puta que pariu!

-Dez! Onze! Minha bunda tá doendo!

-Doze! Para! Para um pouco!

Ele troca o cinto de mão e acaricia a bunda, que além do vermelho dos tapas, mostra as marcas das cintadas. Logo as cintadas da segunda série começam, dessa vez com intervalo menor. Martha tem dificuldades para acompanhar.

-Um! Dois! Ai! Três! Quatro! Nossa! Cinco! Seis! Caralho! Sete! Oito! Nove! Chega! Ai! Onze! Dez! Doze!

Ele deixa passar o pequeno erro na contagem. Olha para Francine. Ela inclinou o corpo para assistir mais de perto e esfrega as pernas uma na outra. O vinho continua intocado. Freud sorri olhando para ela, que nem pisca.

A última série é tensa, tanto para Martha, quanto para Francine. Freud muda o ritmo constantemente. E aumenta a força.

-Um! Caralho, Freud! Devagar!

As próximas são muito rápidas.

-Dois! Três! Quatro! Calma! Calma!

Ele aumenta o intervalo.

-Cinco! Tá doendo… Seis! Puta que pariu… Sete!

Volta a acelerar.

-Oito! Nove! Dez! Socorro! Devagar!

A penúltima e a última são as mais fortes.

-Onze! DOZE!! Tá doendo!

Martha soluça baixinho. Francine assiste calada, com os olhos arregalados. Freud larga o cinto, acaricia a bunda da namorada e se volta para Francine.

-Sua vez…

Freud leva Francine pela mão até o quarto. Martha senta-se na poltrona, com o celular nas mãos. Ele reforça os procedimentos de segurança.

-Qual é a palavra de segurança que combinamos?

-Amsterdam.

-Isso. Se você falar essa palavra, paramos com o que estamos fazendo. Lembre-se que é a única palavra que vou respeitar. Todas as demais, estarão sujeitas à minha interpretação. Tudo bem?

Sentada na cama, olhando diretamente para Freud e um tanto assustada, Francine responde.

-Tudo bem…

-Ótimo. Eu vou bater na sua bunda. Vai doer. É isso que você quer?

Ela junta as mãos. Olha para os pés, depois para Martha e finalmente de volta para Freud.

-Sim, é o que eu quero.

Freud aponta o meio da cama.

-Deite-se de bruços.

Francine obedece.

-Eu vou te amarrar.

Ela se assusta.

-Amarrar?! Não sei se aguento…

-Se não aguentar, é só usar a palavra de segurança.

Ele coloca pulseiras de couro em seus tornozelos e punhos. Usando cordas por baixo da cama, mantém as pernas dela fechadas e os braços abertos, esticados. Antes do aperto final, ele se aproxima dela com uma almofada.

-Levante a cintura.

Coloca a almofada debaixo de seu ventre, deixando sua bunda arrebitada. Aperta as cordas, deixando os braços dela bem esticados, assim como as pernas. Alisa as pernas dela, com muito carinho.

Francine fecha os olhos, sentindo as mãos dele. Percebe que são lisas. Por um instante imagina que não serão tão dolorosas. A tensão que sente diminui um pouco. A música, sob o controle de Martha, invade o quarto. É um jazz suave…

Os carinhos continuam, agora em suas costas, pescoço e cabelos. Ele tem as mãos suaves. Martha acende um incenso. A música, a iluminação fraca, o incenso e os carinhos fazem Francine relaxar. Freud intensifica os toques, apertando os pontos de tensão em suas costas, quase uma massagem.

-Que gostoso, Freud…

Ele puxa seu vestido para cima, deixando sua bunda à mostra. A calcinha foi escolhida a dedo por ela. Branca, de rendas, para valorizar a bunda morena. Sem vê-lo, ela imagina o olhar de desejo de Freud diante daquela cena. Ele alisa sua bunda. Com carinho. Intensamente.

-Está pronta?

Ela respira fundo. Fecha os olhos com mais força. Pensa que se não ver, talvez não doa.

-Sim…

-Lembre-se de contar.

Antes que ela concorde, sente o primeiro tapa. O estalo ecoa pelo quarto. Entre o contato e a dor, há um pequeno intervalo. É como se o tempo passasse mais devagar. Mas a dor chega.

-Ai! Ai! Ai! Dói muito!

Martha vem em socorro dela.

-Amiga, conte. Se não contar, serão bem mais do que os doze tapas.

-Um! Um! Um! Puta que pariu! Não vou aguentar!

Freud alisa o local atingido. E dá o segundo tapa, com a mesma intensidade, na outra nádega.

-Dois! Dois! Caralho! Devagar! Devagar!

Martha a ajuda, mais uma vez.

-Respire fundo, amiga. Relaxe. A tensão faz doer mais…

Francine inspira profundamente e solta o ar, várias vezes. Freud aguarda, alisando sua bunda. Ele olha a tensão acumulada em seus ombros diminuir aos poucos. E continua.

-Três! Quatro!

A dor ainda está ali, mas menos intensa. Os tapas seguem.

-Cinco! Seis! Sete! Oito!

Ele faz uma pausa e alisa sua bunda. Ela agradece isso, mentalmente. O refresco não dura muito.

-Nove! Dez! Onze! DOZE!!! Puta que pariu!

Os carinhos ficam mais intensos. Ele puxa a calcinha para cima, exibindo mais a bunda. Martha incentiva.

-Amiga, você foi ótima! Continue…

Francine repete o exercício de respiração. Aliado ao carinho na bunda, sente seu corpo relaxar na cama. Na segunda série, ele diminui a força dos golpes e aumenta a cadência. Aplica os doze tapas sem pausa. Concentrada na contagem, para não errar, ela desvia o foco da dor, que só se manifesta ao final.

-Um! Dois! Três! QUATRO! Cinco! Seis! Sete! OITO! Nove! DEZ! ONZE! DOZE!!!!

A sensação do carinho depois do último tapa chega ao seu cérebro junto com a dor. Francine se debate, puxando os braços e pernas.

-Puta que pariu! Minha bunda tá queimando!

Freud olha e informa.

-Ainda nem começou a ficar vermelha…

-Porra!! Já deve estar é roxa, preta! Tá doendo demais!

Seguem-se os carinhos. Ela recorre à respiração mais uma vez. Funciona. A dor vai embora. Ela relaxa. E espera a próxima série. Freud repete a intensidade da primeira e a cadência da segunda. Francine substitui os gritos de dor pela contagem.

-UM! DOIS! TRÊS! QUATRO! CINCO!! SEIS!!! SETE! OITO! NOVE! DEZ!! ONZE!! DOZE!!!

Os carinhos. A dor. A respiração. Freud percebe.

-Aprende rápido, né?!

Pela primeira vez, desde que começou a surra em Martha na sala, Francine sorri.

-Não sou burra, Freud…

Ele sorri, também. Olha para Martha. Ela trás o cinto. Francine sente o couro em contato com sua bunda. Um arrepio percorre sua espinha. A curiosidade de sentir uma cintada é enorme. Assim como o medo da dor.

Freud dobra o cinto duas vezes.

-Serão três séries com o cinto. Pronta?

Francine respira mais uma vez. Relaxa os ombros.

-Pronta…

A primeira e a segunda cintada estalam na sequência em sua bunda. Ela conta, rápido. Freud faz a pausa. Ela tenta entender as sensações. O barulho é outro. O impacto, também. A dor é menor. Mais localizada. O calor é maior. Freud continua, sem mais pausas, até o final.

-DOZE!! Caralho! Isso esquenta demais! Minha bunda está pegando fogo!

Martha registra a primeira surra da amiga. Fotos e vídeos. A segunda e a terceira série das cintadas são mais intensas. Francine suporta bem, se debatendo aqui e acolá. Ao final, ela celebra.

-DOZE! Caralho! Acabou! Eu consegui! Puta que pariu! Minha bunda está em brasas! Eu consegui! Eu consegui…

Ela soluça. Freud espalha um creme gelado em sua bunda. É uma boa sensação. Martha solta os braços e se deita ao lado dela, acariciando seu rosto e limpando suas lágrimas.

-Tudo bem, amiga?

-Tudo… é muito louco isso…

Freud solta seus tornozelos. E avisa.

-Sua bunda está vermelha. E com marcas do cinto.

Francine levanta a cabeça para olhar. Martha mostra uma foto no celular.

-Olhe aqui amiga.

Ela olha. Dá zoom…

-Que lindo…

Freud deixa o quarto e vai ao banheiro. Francine e Martha assistem os vídeos, sentadas na cama e encostadas na parede. As imagens e os sons excitam Francine.

-Caralho! Olha isso! Não acredito que sou eu! Que tesão!

-Você aguentou muito bem, amiga! Parabéns!

-Olha, confesso que pensei em desistir várias vezes. Daí eu respirava e seguia. Que bom que você me falou disso…

Martha faz um carinho nos cabelos da amiga. Francine solta o celular. As duas se olham ternamente. O beijo é inevitável. Intenso. As carícias entre as duas ficam mais atrevidas. Francine tira as roupas de Martha. E a coloca deitada na cama. Deitada sobre ela, provoca.

-Hora de te mostrar o que eu sei fazer, putinha loira.

Martha sorri. Francine abre suas pernas e procura sua buceta. Ela sabe o que faz. Martha segura os lençóis com as mãos. Francine passa a língua, chupa, lambe, usa os dedos. Martha rebola em sua boca.

-Que delícia! Que boca gostosa!

-Goza, putinha! Me lambuza!

-Vou gozar! Vou gozar na sua boca! Tô gozando! Caralho! Tô gozando!

Francine volta a beijá-la. Martha sente seu gosto no beijo.

-Que beijo gostoso! Safada!

-Sua buceta é uma delícia, putinha!

-Deixa eu provar a sua.

Francine tira o vestido. Martha puxa a calcinha da amiga, que se deita de pernas apertas. Martha se posiciona. Francine olha, com uma mão nos cabelos da loira. Aproveita a chupada de Martha, esfregando sua buceta na cara dela.

-Caralho, loira! Você chupa bem, hein?! Que delícia! Tá muito bom!

-Que buceta gostosa! Puta safada! Tá molhadinha!

Martha chupa Francine por alguns minutos. E devolve o beijo lambuzado. Peladas, as duas se abraçam, se beijam e se esfregam. Francine deita Martha e esfrega sua buceta na dela. Da entrada do quarto, Freud assiste. Pelado. Com o pau duro na mão.

-Putas!

A voz dele chama atenção das duas. Elas riem. Martha aproveita a pausa e pega seu cintaralho no móvel ao lado da cama. Francine assiste ela colocar o acessório, mordendo os lábios. Martha comanda.

-Deita, puta! Vou te foder!

Francine obedece. Martha enfia o cacete na buceta da amiga.

-Que delícia de cacete! Me come, putinha!

-Que buceta gostosa! Muito bom te comer, puta!

Martha mete com agilidade. Francine rebola, no papai e mamãe. As duas se beijam. Freud assiste, sorrindo…

Vendo a transa entre elas se intensificar, Freud sobe na cama. As duas olham para ele. Com o gel na mão, ele lambuza o cacete duro. Martha sorri e continua a meter em Francine.

Freud se ajeita por trás dela. Martha para e espera. O cacete dele acha o caminho de seu rabo.

-Ui! Devagar!

Francine assiste a cena que se desenrola em cima dela. Martha rebola. Freud avança e recua. Logo seu cacete está enterrado na bunda da namorada.

No meio do sanduíche, Martha sincroniza os movimentos dela com o de Freud. A estimulação dupla faz efeito e ela não se contém.

-Puta que pariu! Que tesão da porra! Eu vou gozar! Caralho! Eu vou gozar! Tô gozando!

Martha cai sobre Francine, sentindo os efeitos do orgasmo intenso. Freud sai de dentro dela. Martha deita-se na cama. Francine e Freud se beijam. Trocam carícias. Martha observa, recuperando o fôlego.

Freud coloca uma camisinha. Francine sobe em cima dele e direciona o cacete para sua buceta molhada. O pau entra macio.

-Hummm… que delícia, Freud…

-Que buceta gostosa! Putinha! Fode no meu cacete, vai!

Ela mostra do que é capaz. Sobe, desce. Esfrega para frente e para trás. Rebola. Recuperada, Martha não consegue só assistir. Ela se posiciona atrás de Francine, que entende.

Francine se deita sobre Freud, sorrindo para ele. Com as mãos, abre a bunda. Olha para trás e vê Martha lambuzando o pau de silicone com o gel.

-Come minha bunda, putinha!

Martha sorri. É uma frase que ela nunca tinha pensado em ouvir. E que a deixa com muito tesão. Ela entra na personagem.

-Abre esse rabo pra mim, puta!

Ela enfia com cuidado. Firme. Enfia tudo! Francine rebola e acomoda os dois cacetes. Ajusta os movimentos e curte a dupla penetração. Freud aperta os seios dela.

-Que delícia! Me comam, seus putos! Me comam!

-Soca essa buceta no meu pau, sua puta!

Martha se empolga e dá uns tapas na bunda marcada da amiga.

-Rebola esse rabo, puta safada!

Francine sente seu orgasmo se aproximar. Intensifica os movimentos. E anuncia seu gozo.

-Caralho! Vocês vão me fazer gozar, seus putos! Tá vindo! Que delícia! Não parem! Vou gozar! Puta que pariu! Tô gozando! TÔ GOZANDO!!

O orgasmo é forte, intenso. Freud sente as contrações da buceta dela em seu pau. Ela se deita sobre ele. Martha tira o cacete do rabo dela. Ela beija Freud. Depois olha para Martha.

-Vocês são melhores do que eu imaginava…

Deitada na cama, Francine curte seu pós orgasmo. Fecha os olhos e revive alguma das cenas daquela tarde. Freud volta do banho. Deitada ao lado de Francine, Martha pontua.

-Ainda não gozou, querido…

Ele sorri.

-Estou guardando para a bunda da nossa convidada.

Francine solta uma gargalhada.

-Porra, Freud?! Achei que tinha esquecido da minha bunda…

-Pelo contrário, tenho planos para ela. Pronta?

Ela desafia! Vira a bunda para ele e dá um tapinha na nádega.

-Sempre! Pode vir!

-Vou te amarrar de novo…

Ela resiste.

-Não precisa. Pode vir sem amarrar.

Com as pulseiras de couro na mão, ele é firme.

-Precisa sim. Vire de bruços.

Martha ainda tenta ajudar a amiga.

-Não precisa amarrá-la, Freud…

Ele não dá ouvidos. Francine já está de bruços. Ele coloca as pulseiras nos tornozelos dela. Ajusta a almofada, arrebitando sua bunda. Depois amarra os pulsos. Estica a corda, dessa vez mantendo as pernas dela abertas. Seu rabo fica exposto.

Ele passa gel no cacete, encapado com uma nova camisinha. Martha assiste, acariciando os cabelos da amiga. Francine ainda sorri. Freud se posiciona sobre ela. Mira o cacete na entrada do cuzinho.

-Pronta?

Ela desafia.

-Sempre! Pode meter!

Ele enfia de uma vez. Ela reage.

-Caralho! Assim dói!

Com o cacete atolado até o fundo, ele se vira para Martha.

-Pegue o relógio e marque dez minutos no regressivo.

Surpresa, ela atende.

-Pronto, dez minutos. O que vai fazer.

Ele começa a meter, com força! Fundo! Rápido!

O relógio segue a contagem regressiva. Martha vê o primeiro minuto passar. Sente dó da bunda da amiga.

-Nove minutos… Freud, vai arrebentar a bunda dela.

Ele não dá ouvidos. Francine é quem responde.

-Tá tudo bem, amiga. Ele não vai aguentar os dez minutos…

Martha acompanha, um olho no relógio, outro na transa intensa que se desenrola na sua frente.

-Oito…

-Sete…

-Seis…

Freud segue em silêncio. O suor escorre de seu rosto. Francine dá sinais de que está gostando.

-Que delícia! Isso, Freud! Faz meu cu de buceta, filho da puta!

Martha continua.

-Cinco…

-Quatro…

As metidas de Freud forçam a buceta de Francine na almofada. Ela sente que o orgasmo se aproxima. Quer reprimir. Fecha os olhos. Balança a cabeça para um lado e para o outro. Freud segue firme. Martha, na contagem.

-Três…

Francine não resiste!

-Vou gozar! Caralho! Vou gozar! TÔ GOZANDO! PUTA QUE PARIU! Tô gozando…

Ela relaxa o corpo. Freud não para. Ainda faltam dois minutos…

-Dois…

-Um…

Freud se concentra. Olha para o relógio. Martha faz a contagem dos segundos.

-Oito… sete… seis…

Ele anuncia seu orgasmo.

-Tô gozando! Puta do caralho! Toma! Que cu gostoso! Caralho!!!

Martha aplaude.

-Nossa! Muito melhor que um filme pornô. Vocês estão de parabéns!

Freud sorri. Sai de cima da Francine e vai para o banho. Martha solta a amiga.

Freud volta do banho. Deita-se. Francine vai para o seu banho. Na volta, encontra Martha acariciando Freud. Ele está de bruços. Ela se posiciona do outro lado dele. Martha pega o óleo de massagem.

-Relaxe, Freud. Vamos fazer uma massagem em você.

Ela e Francine espalham óleo nas costas dele. Massageiam as costas, bunda e pernas. Massageiam a nuca dele. Freud gosta.

-Que delícia…

Elas continuam. A música está suave. O aroma do incenso domina o quarto quase escuro. Ele adormece…

Quando acorda, está amarrado. Se assusta.

-O que é isso?!

Martha explica.

-Você também merece ser castigado, Freud.

Ele olha para um lado e vê Francine vestida com o cintaralho de Martha. Ela lambuza o cacete de silicone com o gel.

Ele olha para Martha, do outro lado. Ela segura o celular, filmando a cena. Ela sorri. E avisa.

-Relaxa, Freud. Se resistir, é pior…

Gostou desta amostra do meu universo?

Esta é uma das minhas histórias mais lidas, e garanto que é apenas o começo.

No meu diário secreto, dezenas de outros contos, análises e aventuras te esperam. Para ter acesso às séries completas que eu guardo apenas para quem está dentro do círculo, o primeiro passo é se tornar uma Iniciada.

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