Pagando pelas Fotos
A amiga de Martha pede para Freud fazer fotos dela. Martha concorda, mas tem um preço. E a amiga só se lembra de negociar o preço após a sessão de fotos. Tarde demais.

-Martha, suas fotos ficam ótimas.
-É o Freud quem faz.
-Ele pode fazer as minhas? Sem maldade, amiga…
-Ele não trabalha de graça.
-Eu pago.
Em casa, Martha acerta os detalhes com Freud. E avisa a amiga.
-Melissa, pode vir fazer as fotos. Traga suas lingeries.
-Oba! Estou a caminho!
Freud prepara o ambiente. Ar e incenso para deixar Melissa mais à vontade. Ela chega.
-Gente, estou nervosa.
-Freud é profissional, amiga. Fique tranquila.
A sessão começa com Melissa ainda vestida. Ela relaxa. Tira a blusa e faz algumas com o sutiã. E então só de lingerie. Mais à vontade, capricha nas poses sensuais, orientada pelo casal.
-Arrebite a bunda, amiga!
O ambiente é descontraído. Melissa troca de lingerie na frente do dois. Após as últimas fotos, ela questiona.
-Gente, eu nem perguntei o preço. Será que dou conta de pagar?
Martha sorri. Tira o gel da gaveta. Melissa se apavora!
-Dá sim, amiga. Vai doer, mas dá sim…
Freud sorri, enquanto veste a camisinha.
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.