O Primeiro Encontro de Freud e Martha

Uma conversa paralela no Cabaré do Freud levou a um primeiro encontro com um objetivo inusitado: apanhar na bunda.

O Primeiro Encontro de Freud e Martha
Martha encontrou um desconhecido para apanhar na bunda: você teria coragem?

Nosso primeiro contato não poderia ser mais inusitado: ela participou do Cabaré do Freud, um grupo temporário no WhatsApp com seguidores do perfil. O interesse inicial surgiu das conversas que tivemos no grupo sobre apanhar na bunda. Ela me chamou no privado e depois de algumas mensagens iniciais, de apresentação, foi direta ao ponto:

-Você trabalha com isso?

Eu ri alto, do lado de cá da tela e expliquei que não, eu não trabalhava com aquilo. Eu disse que era uma atividade voluntária. Piadas à parte, expliquei que era meu fetiche e que, se ela estivesse interessada, poderíamos nos encontrar pessoalmente.

Interessada e receosa, ela se dedicou a obter mais informações a meu respeito. Fiz o mesmo.

Contei que eu havia me separado recentemente. Ela também estava separada, mas há mais tempo. Contei sobre minha carreira profissional e encontramos algumas similaridades: ela atua como executiva no mundo corporativo, ambiente onde passei vinte anos.

Exploramos nossas agendas e encontramos um final de semana onde estaríamos na mesma cidade. Ela, em viagem de trabalho. Eu, a caminho de um treinamento. Prática, ela disse que me receberia em seu hotel e me passou os detalhes. Meu voo pousou muito cedo e, como combinado, fui direto para seu hotel.

Na recepção, fiz o checkin e usei o banheiro da recepção para um reforço na higiene. Logo depois, ansioso com o inusitado, eu bati na porta de seu quarto.

Ela abriu, me convidou para entrar e nos cumprimentamos com um abraço e beijos respeitosos. Ela estava bem vestida, com o cabelo arrumado e uma maquiagem leve, sinal de que havia se preparado para a minha chegada. Gostei.

Conversamos amenidades, ela bem mais a vontade do que eu, e me convidou para tomar café da manhã. Aceitei e, depois de guardar minha mala, descemos para o restaurante.

Durante o café, a conversa fluiu e ficamos mais à vontade um com o outro. Bonita, charmosa e eloquente, ela me cativou e me deixou ansioso para os próximos passos.

De volta ao quarto, ela perguntou se eu queria tomar um banho e eu aceitei a sua delicada recomendação. Tomei um banho demorado no chuveiro maravilhoso daquele hotel, imaginando o que me esperava quando saísse do banheiro.

Terminei o banho e deixei o banheiro, de cueca e enrolado na toalha, encontrando-a deitada na cama, esperando, com a mesma roupa do café. Que bela visão! O quarto estava à meia luz e as cortinas da grande janela fechadas. Era hora de agir, não de conversar.

Coloquei uma playlist no celular, tirei a toalha e deitei ao seu lado na cama.

-Então você quer apanhar na bunda?

-Quero, mas não sei se aguento.

Combinamos a palavra de segurança e disse a ela que iniciaria devagar e aumentaria a intensidade aos poucos. Ela concordou, eu me sentei na cama e logo ela estava deitada no meu colo, com a bunda protegida pela calça jeans. Sua bunda, sobre minhas pernas, estava ainda mais protuberante. Alisei e senti a maciez. Que bela bunda, pensei! Ela abraçou o travesseiro e ficou confortável.

-Posso começar?

-Pode. Devagar!

Apliquei os primeiros tapas com pouca força, observando suas reações e falando com ela, enquanto alisava sua bunda, entremeando os tapas com carinho naquela bunda gostosa.

-Está doendo?

-Está ardendo.

-Quer parar?

-Não, pode continuar.

Bati mais um pouco na bunda dela. Tentei espalhar bem os tapas para atingir toda a área de suas nádegas. A calça jeans ajudava a proteger. Ela respirava forte, eventualmente apertava o lençol da cama com as mãos, mas se mantinha firme, sem reclamar. Era hora de avançar.

-Agora eu vou bater mais forte e você vai contar. Serão três séries de doze tapas, tudo bem?

-Não sei se aguento.

-Quer parar?

-Não, vamos tentar.

Alisei um pouco mais sua bunda. Fiz isso para acariciar, claro, mas também para criar aquela pequena ansiedade. Os segundos que antecedem os tapas são poderosos. E causaram efeito nela, pude perceber pelos pequenos arrepios em seu corpo. Apliquei o primeiro tapa com mais força e ela reagiu:

-Um! Ai, doeu!

-Quer que eu pare?

-Não, pode continuar.

Bati na outra nádega, com a mesma força, ainda sobre o short. Ela seguiu na contagem. Suas mãos apertaram com mais força o lençol. Segui alternando os tapas entre uma nádega e outra, até que completamos a primeira série.

-Doze!

Voltei a alisar a bunda dela, que respirava mais forte, visivelmente excitada, e a incentivei:

-Você aguentou bem, parabéns.

-Doeu um pouco e ardeu bastante.

-Me diga quando quiser parar.

-Não quero parar, pode continuar.

-Então tire a calça. A segunda série será sem a calça e um pouco mais forte.

-Acho que não aguento.

Ela dizia isso enquanto sua linguagem corporal dizia o contrário: se levantou, tirou a calça jeans, voltou a se ajeitar no meu colo e braços e pernas completamente arrepiados. Ainda assim, fiz questão de confirmar:

-Quer parar?

-Não, vamos tentar.

Alisei mais a bunda, fazendo ela antecipar a segunda série. Demorei um pouco mais, até sentir sua respiração mais intensa. Então apliquei o próximo tapa, com mais força, agora sobre a calcinha de renda. Aliás, a calcinha era um espetáculo à parte, linda e sensual. Dava para perceber que ela escolhera a dedo aquela lingerie.

-Um. Ai, doeu mais.

Nem perguntei, apenas alisei e esperei ela voltar a relaxar no meu colo.

-Dois!

Segui os tapas, alternando os lados e alisando a bunda a cada tapa aplicado. Sua bunda, branquinha, já estava rosa, mas ainda sem a marca dos dedos. Havia espaço para mais intensidade, mas isso eu deixei para a próxima série. Quando cheguei ao final, ela estava respirando ainda com mais intensidade e suas mãos agarravam o lençol com bastante força. Seu corpo todo arrepiado denunciava o tamanho de sua excitação.

Alisei com mais força sua bunda, ao final da série, e voltei a incentivá-la:

-Você está aguentando muito bem. Está com tesão?

-Muito. Dói, está ardendo, mas me dá muito tesão.

-Vamos para a última série?

-Não sei, estou com medo.

-Quer parar?

-Não, vamos tentar.

-A última série será com a bunda nua.

Disse isso e comecei a tirar sua calcinha de renda. Ela novamente me ajudou, levantando os quadris e depois os pés. Peguei a calcinha na mão e senti que estava molhada. Ela estava muito excitada.

Voltei a alisar sua bunda, que estava mais vermelha e começando a formar a marca dos dedos em algumas partes, e tomei o cuidado de provocar mais ansiedade:

-Vai ser mais forte, lembra qual é a nossa palavra de segurança?

-Lembro. Mas não bate tão forte. Vai doer.

-Sim, vai doer. Eu acho que você aguenta, mas se ficar insuportável, use a palavra de segurança.

-Tá bom.

Falei aquilo imaginando que ela não usaria, até porque eu não bateria tão mais forte. A ideia era só deixá-la mais ansiosa, sofrendo antecipadamente pelo que viria a seguir, pelo desconhecido, pelo inusitado da nova experiência. E funcionou: ela estava ainda mais excitada, com a respiração cada vez mais forte.

Alisei um pouco mais sua bunda e dei a primeira palmada da última série. Ela reagiu apertando com todas as suas forças o lençol e quase gritando:

-Um!! Ai, doeu muito! Espera!

Alisei sua bunda, passando a mão por perto de sua buceta que estava molhada e quente. Minha excitação também era visível e ela percebia isso, deitada no meu colo e sentindo meu pau duro. Esperei ela começar a se acalmar e apliquei o próximo tapa.

-Dois!! Tá ardendo! Devagar! Espere um pouco!

Segui o ritual de alisar, esperar ela se acalmar um pouco e então aplicar o próximo tapa. Eu não disse mais nada até o final da última série. Quando apliquei o último tapa, ela gritou mais alto:

-Doze! Puta que pariu! Chega!

-Já acabou.

Disse aquilo enquanto alisava sua bunda. Ela relaxou no meu colo, sentindo minha mão passear sobre sua bunda. As marcas dos meus dedos agora estavam por toda sua bunda, bastante vermelha, não ao ponto de ficar roxa no dia seguinte, mas bem marcada. Alisei demoradamente e aos poucos fui roçando sua buceta, sentindo o quanto ela estava molhada. Em silêncio, apenas o barulho de sua respiração e a música ao fundo eram ouvidos no quarto. Até que ela quebrou o silêncio:

-Me come!

Gostou desta amostra do meu universo?

Esta é uma das minhas histórias mais lidas, e garanto que é apenas o começo.

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