Nosso Primeiro Ménage Masculino

Pelo aplicativo Freud e Martha encontram um solteiro para realizar outra fantasia do casal.

Nosso Primeiro Ménage Masculino
Foto de photo nic na Unsplash

-Martha, separei alguns perfis de solteiros no aplicativo para você olhar.

-Alguns, no plural? Eu só quero um, Freud. Pelo menos por enquanto…

-Não se empolgue. Escolha três. Eu falo com eles, checo a afinidade e marco com um.

-Só um?! Que desperdício…

-Sim, só um! Vai olhar ou não?!

-Deixa eu ver…

Ela olha os perfis e faz sua seleção. Freud se diverte com os comentários.

-Esse não, muito acima do peso.

-Nossa, que pinto minusculo! Ninguém merece!

-Baixinho, não, né?!

-Gostei desse, pintudo!

-Gostosinho esse. Olhe a grossura do braço! As veias saltadas… que delícia!

Ao final, com idas e vindas, Martha seleciona os três finalistas. E faz sua exigência:

-Freud, marca direto no motel. Eu quero dar, não quero ficar de conversinha!

-Eu falo com eles, Martha.

Os próximos dias são inéditos na vida de Freud. Entrevistar homens solteiros e selecionar um deles para transar com sua namorada. Ele confessa isso à Martha:

-Nem em meus sonhos mais loucos imaginei isso.

Ela devolve à altura:

-É o preço por ter uma namorada tão boa, querido.

As conversas avançam com um deles. Paulo se apresenta como um solteiro experiente no mundo liberal. As fotos impressionam Martha: cabelos longos, alto, corpo musculoso, braços e pernas grossas e um belo cacete. Mas ele queria conversar:

-Freud, será um prazer conhecer vocês. Eu gosto de marcar em um barzinho para conhecer o casal. É o ideal para deixar a esposa mais à vontade.

-Paulo, eu e ela estamos bem alinhados. Ela que pediu para que o encontro seja no motel.

-Ah, insiste com ela. Eu faço questão de conversar em um local neutro antes de irmos para o motel.

Martha é categórica:

-Freud, eu quero dar! Não quero ficar de papo em barzinho.

Ele propõe um meio termo:

-Paulo, vamos nos encontrar no motel. Levamos um vinho e aperitivos. Assim conversamos antes. Se tudo der certo, seguimos em frente. Se não, fica a amizade e tomamos um bom vinho.

-Freud, eu ainda acho a ideia do barzinho melhor. Mas tudo bem, vamos fazer como você sugeriu. Quando?

-Sábado, seis da tarde, pode ser?

-Combinado

Freud e Martha chegam um pouco antes ao Motel. Martha preparou os aperitivos e Freud escolheu dois bons vinhos. Eles preparam a suíte e esperam o convidado. Enquanto esperam, Martha pede:

-Freud, faça umas fotos minhas para o aplicativo.

Martha está linda, com uma saia curta e sandália de salto alto. O conjunto realça sua bunda. A lingerie, que ela exibe levantando a saia, é de renda e muito sensual. Freud se diverte com as fotos. O interfone toca:

-O Sr. Paulo está na recepção.

-Pode liberar.

Freud abre a porta da garagem e recebe o convidado.

-Oi Paulo, prazer em te conhecer. Martha está lá dentro.

-Oi Freud, o prazer é meu.

Os dois entram e Martha cumprimenta Paulo:

-Oi Paulo, estava ansiosa para conhecê-lo.

-Digo o mesmo, Martha. Você está linda.

Os três se sentam à mesa. Freud serve o vinho. Martha abre a conversa:

-Você está há quanto tempo no meio liberal, Paulo?

-Há mais de dez anos. Tenho muitas histórias. Aprendi muita coisa. E aproveito essa experiência com os casais com quem eu saio.

-Que interessante. O que você aprendeu?

-Muita coisa. Por exemplo, é importante dar atenção à mulher.

Dizendo isso, Paulo se aproxima de Martha. Seus olhares se encontram. Ele continua:

-Agora, te olhando mais de perto, eu deixo claro que estou interessado em você. E posso perceber que também está interessada.

Paulo continua a compartilhar suas histórias e experiências. Freud ouve com atenção. Martha só tem olhos para o corpo do convidado. Seus pensamentos estão ocupados com a imagem dele pelado, lembrança que ela traz do aplicativo. Ela se distrai e não participa da conversa. Paulo segue firme:

-Eu faço questão que o encontro seja uma experiência única e inesquecível para cada mulher que está comigo.

Freud não se segura:

-E são muitas, né?!

-Sim, são muitas. Mas eu escolho a dedo com quem vou sair. Meu trabalho como personal exige muito do meu tempo. Então, tenho que selecionar. Vocês são um casal de sorte.

-Poxa, ficamos agradecidos com a sua disponibilidade. Né, Martha?!

Ouvindo seu nome e sem prestar atenção na conversa, ela devolve:

-Sim, Freud.

O monólogo continua. Paulo conta suas histórias. Freud ouve. Martha toma vinho e espera a hora de entrar em ação. Quase uma hora depois, ela toma a iniciativa:

-Paulo, você gosta de beijar?

-Sim, eu adoro beijar. Inclusive acho que o jeito certo de beijar…

Ela o interrompe:

-Me mostre, ao invés de contar.

Finalmente Paulo e Martha se beijam. Ela mostra que gostou, abraça o rapaz e passa as mãos pelo corpo dele. Ele retribui. Se separam e antes que ele fale alguma coisa, ela comanda:

-Vamos para a cama. Eu quero dar!

Mesmo querendo falar, ele obedece. Freud assume a posição de cinegrafista e fotógrafo. Martha tira a saia e a blusa, presenteando Paulo com a visão de seu corpo dentro da lingerie de renda. Ele acusa o golpe:

-Que delícia de mulher!

Ela se deita na cama, abre as pernas e provoca:

-Você ainda não provou tudo…

Paulo tira a calça e a camisa e exibe seus músculos. Martha gosta do que vê. Freud filma e fotografa. Em um movimento rápido, Paulo vira Martha na cama, deixando-a de quatro. Ele mergulha seu rosto na bunda e na buceta dela, ainda sobre a calcinha. Ela gosta:

-Que delícia, Paulo.

Ele puxa a calcinha de lado e a chupa com vontade. Martha rebola na cara dele. Freud segue filmando.

-Deixa eu te chupar também, querido.

Paulo tira a cueca e exibe um belo cacete. Martha segura com as duas mãos e elogia:

-Nossa, que pau gostoso!

Marta capricha no boquete. Paulo geme alto e procura a camisinha na cabeceira da cama. Freud alcança a camisinha. Ele afasta Martha e encapa o cacete. Martha se ajeita sobre ele e encaixa o cacete na sua buceta. Desce devagar, sentindo o pinto abrindo caminho dentro de si. Freud fima tudo.

-Que buceta gostosa!

-Que cacete grande!

O casal está entregue a uma foda intensa, observados e filmados por Freud. Martha anuncia seu orgasmo:

-Eu vou gozar. Eu vou gozar nesse cacete! Que delícia! TÔ GOZANDO!!!!

Martha se deita. Freud lhe dá água e vinho. Paulo a acaricia. Martha recupera o folego. Freud recolhe o copo e a taça. O casal volta a se beijar e Paulo a coloca de quatro. Logo Martha está rebolando com o cacete dele enfiado em sua buceta. Freud volta a filmar.

-Vem cá, Freud.

Ele se aproxima. Ela tira o cacete do namorado para fora e coloca na boca. Apesar do capricho no boquete, o pinto não reage. Freud segue nas filmagens e Paulo metendo, mais rápido e mais forte.

-Rebola no meu pau, sua safada!

-Mete na minha buceta, seu gostoso!

O casal segue se provocando e o orgasmo chega junto para os dois.

-Vou gozar no seu pau de novo!!

-Goza! Eu vou gozar também! Tô gozando!

-Tô gozando também!!

Paulo vai para o chuveiro. Martha se joga na cama, cansada. Freud volta com a água e o vinho. Ela pergunta baixinho:

-Tudo bem com você, querido?

-Sim, tudo ótimo. E com você? Gostou?

-Gostei! Ele manda bem. E tem um cacete muito gostoso.

-A filmagem e as fotos ficaram muito boas.

-Eu queria que você tivesse participado. O que aconteceu?

-Depois eu te conto.

Paulo volta do banho e Martha aproveita o chuveiro livre para tomar uma ducha. Paulo pega alguns aperitivos, uma taça de vinho e se senta na cama, enrolado na toalha:

-Esse vinho é muito bom.

-É um Malbec Argentino.

-É seco, né!? Eu não gosto de vinho doce…

-Sim, é seco.

-Eu aprendi a tomar vinho numa viagem com um casal à Serra Gaúcha. Eles são muito experientes no mundo dos vinhos e me deram uma aula. Eu não entendi nada. Mas dei uma aula na cama para eles…

Martha, voltando do banho, abraça Freud, analisa a situação e intervém:

-Freud, recebi uma mensagem da minha irmã e precisamos ir.

Paulo se manifesta:

-Poxa, que pena. Eu já estava pronto para o segundo tempo.

Freud pede a conta e logo o casal está se despedindo do convidado.

-Paulo, foi um prazer. Desculpe sairmos às pressas, mas minha irmã precisa de minha ajuda.

-Prazer foi meu, Martha. Quando quiser repetir é só avisar. Vocês terão preferência.

-Paulo, obrigado e até a próxima.

-Eu que agradeço, Freud. Muito bom o vinho.

No carro, Freud confirma sua suspeita:

-O que foi com sua irmã?

-Nada. Eu vi que você ia voar no pescoço dele e decidi tirar a gente de lá.

-Ele é gente boa, mas fala muito e escuta pouco.

-Eu entrei em Nárnia e nem ouvi o que ele estava falando.

-Eu ouvi…

-A pegada dele é boa. O pinto também.

-Eu percebi. Mas a conversa dele me incomodou a ponto do pinto não subir.

-Foi isso?! Eu fiquei preocupada. Caprichei no boquete e ele nem se mexeu.

-Sim, foi isso. E ele ficou lá, esperando o segundo tempo.

-Pois é. E minha bundinha saiu zerada.

-Em casa a gente resolve isso.

-Então acelere, querido.

Gostou desta amostra do meu universo?

Esta é uma das minhas histórias mais lidas, e garanto que é apenas o começo.

No meu diário secreto, dezenas de outros contos, análises e aventuras te esperam. Para ter acesso às séries completas que eu guardo apenas para quem está dentro do círculo, o primeiro passo é se tornar uma Iniciada.

É gratuito e você terá acesso imediato a um mundo de conteúdo que a timeline não pode ver.