Nosso Primeiro Ménage Masculino
Pelo aplicativo Freud e Martha encontram um solteiro para realizar outra fantasia do casal.

-Martha, separei alguns perfis de solteiros no aplicativo para você olhar.
-Alguns, no plural? Eu só quero um, Freud. Pelo menos por enquanto…
-Não se empolgue. Escolha três. Eu falo com eles, checo a afinidade e marco com um.
-Só um?! Que desperdício…
-Sim, só um! Vai olhar ou não?!
-Deixa eu ver…
Ela olha os perfis e faz sua seleção. Freud se diverte com os comentários.
-Esse não, muito acima do peso.
-Nossa, que pinto minusculo! Ninguém merece!
-Baixinho, não, né?!
-Gostei desse, pintudo!
-Gostosinho esse. Olhe a grossura do braço! As veias saltadas… que delícia!
Ao final, com idas e vindas, Martha seleciona os três finalistas. E faz sua exigência:
-Freud, marca direto no motel. Eu quero dar, não quero ficar de conversinha!
-Eu falo com eles, Martha.
Os próximos dias são inéditos na vida de Freud. Entrevistar homens solteiros e selecionar um deles para transar com sua namorada. Ele confessa isso à Martha:
-Nem em meus sonhos mais loucos imaginei isso.
Ela devolve à altura:
-É o preço por ter uma namorada tão boa, querido.
As conversas avançam com um deles. Paulo se apresenta como um solteiro experiente no mundo liberal. As fotos impressionam Martha: cabelos longos, alto, corpo musculoso, braços e pernas grossas e um belo cacete. Mas ele queria conversar:
-Freud, será um prazer conhecer vocês. Eu gosto de marcar em um barzinho para conhecer o casal. É o ideal para deixar a esposa mais à vontade.
-Paulo, eu e ela estamos bem alinhados. Ela que pediu para que o encontro seja no motel.
-Ah, insiste com ela. Eu faço questão de conversar em um local neutro antes de irmos para o motel.
Martha é categórica:
-Freud, eu quero dar! Não quero ficar de papo em barzinho.
Ele propõe um meio termo:
-Paulo, vamos nos encontrar no motel. Levamos um vinho e aperitivos. Assim conversamos antes. Se tudo der certo, seguimos em frente. Se não, fica a amizade e tomamos um bom vinho.
-Freud, eu ainda acho a ideia do barzinho melhor. Mas tudo bem, vamos fazer como você sugeriu. Quando?
-Sábado, seis da tarde, pode ser?
-Combinado
Freud e Martha chegam um pouco antes ao Motel. Martha preparou os aperitivos e Freud escolheu dois bons vinhos. Eles preparam a suíte e esperam o convidado. Enquanto esperam, Martha pede:
-Freud, faça umas fotos minhas para o aplicativo.
Martha está linda, com uma saia curta e sandália de salto alto. O conjunto realça sua bunda. A lingerie, que ela exibe levantando a saia, é de renda e muito sensual. Freud se diverte com as fotos. O interfone toca:
-O Sr. Paulo está na recepção.
-Pode liberar.
Freud abre a porta da garagem e recebe o convidado.
-Oi Paulo, prazer em te conhecer. Martha está lá dentro.
-Oi Freud, o prazer é meu.
Os dois entram e Martha cumprimenta Paulo:
-Oi Paulo, estava ansiosa para conhecê-lo.
-Digo o mesmo, Martha. Você está linda.
Os três se sentam à mesa. Freud serve o vinho. Martha abre a conversa:
-Você está há quanto tempo no meio liberal, Paulo?
-Há mais de dez anos. Tenho muitas histórias. Aprendi muita coisa. E aproveito essa experiência com os casais com quem eu saio.
-Que interessante. O que você aprendeu?
-Muita coisa. Por exemplo, é importante dar atenção à mulher.
Dizendo isso, Paulo se aproxima de Martha. Seus olhares se encontram. Ele continua:
-Agora, te olhando mais de perto, eu deixo claro que estou interessado em você. E posso perceber que também está interessada.
Paulo continua a compartilhar suas histórias e experiências. Freud ouve com atenção. Martha só tem olhos para o corpo do convidado. Seus pensamentos estão ocupados com a imagem dele pelado, lembrança que ela traz do aplicativo. Ela se distrai e não participa da conversa. Paulo segue firme:
-Eu faço questão que o encontro seja uma experiência única e inesquecível para cada mulher que está comigo.
Freud não se segura:
-E são muitas, né?!
-Sim, são muitas. Mas eu escolho a dedo com quem vou sair. Meu trabalho como personal exige muito do meu tempo. Então, tenho que selecionar. Vocês são um casal de sorte.
-Poxa, ficamos agradecidos com a sua disponibilidade. Né, Martha?!
Ouvindo seu nome e sem prestar atenção na conversa, ela devolve:
-Sim, Freud.
O monólogo continua. Paulo conta suas histórias. Freud ouve. Martha toma vinho e espera a hora de entrar em ação. Quase uma hora depois, ela toma a iniciativa:
-Paulo, você gosta de beijar?
-Sim, eu adoro beijar. Inclusive acho que o jeito certo de beijar…
Ela o interrompe:
-Me mostre, ao invés de contar.
Finalmente Paulo e Martha se beijam. Ela mostra que gostou, abraça o rapaz e passa as mãos pelo corpo dele. Ele retribui. Se separam e antes que ele fale alguma coisa, ela comanda:
-Vamos para a cama. Eu quero dar!
Mesmo querendo falar, ele obedece. Freud assume a posição de cinegrafista e fotógrafo. Martha tira a saia e a blusa, presenteando Paulo com a visão de seu corpo dentro da lingerie de renda. Ele acusa o golpe:
-Que delícia de mulher!
Ela se deita na cama, abre as pernas e provoca:
-Você ainda não provou tudo…
Paulo tira a calça e a camisa e exibe seus músculos. Martha gosta do que vê. Freud filma e fotografa. Em um movimento rápido, Paulo vira Martha na cama, deixando-a de quatro. Ele mergulha seu rosto na bunda e na buceta dela, ainda sobre a calcinha. Ela gosta:
-Que delícia, Paulo.
Ele puxa a calcinha de lado e a chupa com vontade. Martha rebola na cara dele. Freud segue filmando.
-Deixa eu te chupar também, querido.
Paulo tira a cueca e exibe um belo cacete. Martha segura com as duas mãos e elogia:
-Nossa, que pau gostoso!
Marta capricha no boquete. Paulo geme alto e procura a camisinha na cabeceira da cama. Freud alcança a camisinha. Ele afasta Martha e encapa o cacete. Martha se ajeita sobre ele e encaixa o cacete na sua buceta. Desce devagar, sentindo o pinto abrindo caminho dentro de si. Freud fima tudo.
-Que buceta gostosa!
-Que cacete grande!
O casal está entregue a uma foda intensa, observados e filmados por Freud. Martha anuncia seu orgasmo:
-Eu vou gozar. Eu vou gozar nesse cacete! Que delícia! TÔ GOZANDO!!!!
Martha se deita. Freud lhe dá água e vinho. Paulo a acaricia. Martha recupera o folego. Freud recolhe o copo e a taça. O casal volta a se beijar e Paulo a coloca de quatro. Logo Martha está rebolando com o cacete dele enfiado em sua buceta. Freud volta a filmar.
-Vem cá, Freud.
Ele se aproxima. Ela tira o cacete do namorado para fora e coloca na boca. Apesar do capricho no boquete, o pinto não reage. Freud segue nas filmagens e Paulo metendo, mais rápido e mais forte.
-Rebola no meu pau, sua safada!
-Mete na minha buceta, seu gostoso!
O casal segue se provocando e o orgasmo chega junto para os dois.
-Vou gozar no seu pau de novo!!
-Goza! Eu vou gozar também! Tô gozando!
-Tô gozando também!!
Paulo vai para o chuveiro. Martha se joga na cama, cansada. Freud volta com a água e o vinho. Ela pergunta baixinho:
-Tudo bem com você, querido?
-Sim, tudo ótimo. E com você? Gostou?
-Gostei! Ele manda bem. E tem um cacete muito gostoso.
-A filmagem e as fotos ficaram muito boas.
-Eu queria que você tivesse participado. O que aconteceu?
-Depois eu te conto.
Paulo volta do banho e Martha aproveita o chuveiro livre para tomar uma ducha. Paulo pega alguns aperitivos, uma taça de vinho e se senta na cama, enrolado na toalha:
-Esse vinho é muito bom.
-É um Malbec Argentino.
-É seco, né!? Eu não gosto de vinho doce…
-Sim, é seco.
-Eu aprendi a tomar vinho numa viagem com um casal à Serra Gaúcha. Eles são muito experientes no mundo dos vinhos e me deram uma aula. Eu não entendi nada. Mas dei uma aula na cama para eles…
Martha, voltando do banho, abraça Freud, analisa a situação e intervém:
-Freud, recebi uma mensagem da minha irmã e precisamos ir.
Paulo se manifesta:
-Poxa, que pena. Eu já estava pronto para o segundo tempo.
Freud pede a conta e logo o casal está se despedindo do convidado.
-Paulo, foi um prazer. Desculpe sairmos às pressas, mas minha irmã precisa de minha ajuda.
-Prazer foi meu, Martha. Quando quiser repetir é só avisar. Vocês terão preferência.
-Paulo, obrigado e até a próxima.
-Eu que agradeço, Freud. Muito bom o vinho.
No carro, Freud confirma sua suspeita:
-O que foi com sua irmã?
-Nada. Eu vi que você ia voar no pescoço dele e decidi tirar a gente de lá.
-Ele é gente boa, mas fala muito e escuta pouco.
-Eu entrei em Nárnia e nem ouvi o que ele estava falando.
-Eu ouvi…
-A pegada dele é boa. O pinto também.
-Eu percebi. Mas a conversa dele me incomodou a ponto do pinto não subir.
-Foi isso?! Eu fiquei preocupada. Caprichei no boquete e ele nem se mexeu.
-Sim, foi isso. E ele ficou lá, esperando o segundo tempo.
-Pois é. E minha bundinha saiu zerada.
-Em casa a gente resolve isso.
-Então acelere, querido.
Gostou desta amostra do meu universo?
Esta é uma das minhas histórias mais lidas, e garanto que é apenas o começo.
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