Noite de Vinho
Martha não resiste e retribui o ataque que sofreu de sua amiga. Freud, que apenas assistia e fotografava, é chamado à ação.

-Minha vez. Deite aí!
Martha surpreendeu com essa frase. Até então, o combinado era que a amiga tomasse a iniciativa e ela apenas aproveitasse.
E depois de chegar ao orgasmo na boca da visita, Martha rasgou qualquer restinho de pudor e reforçou o comando:
-Deite aí, gostosa. Minha vez de te chupar!
A amiga obedeceu, mudando rapidamente de papel. E Martha mostrou que aprende rápido. Atacou com gula a bucetinha molhada, achou o caminho e logo a convidada já gemia alto e se agarrava aos lençóis.
Martha usou os dedos e encontrou o caminho para o prazer de sua companheira de aventura. Em minutos, ela gozou, gemendo alto e apertando a o rosto da Martha com suas pernas.
-Que delícia de gozada!
Freud, até então um espectador e fotógrafo, se viu sob o olhar duas mulheres famintas. Martha, de novo, tomou a iniciativa:
-Largue o celular e tire sua cueca. É hora de trabalhar!
E por aí?! Como foi sua noite?
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.