Noite de Vinho

Martha não resiste e retribui o ataque que sofreu de sua amiga. Freud, que apenas assistia e fotografava, é chamado à ação.

Noite de Vinho
Photo by CHUTTERSNAP on Unsplash

-Minha vez. Deite aí!

Martha surpreendeu com essa frase. Até então, o combinado era que a amiga tomasse a iniciativa e ela apenas aproveitasse.

E depois de chegar ao orgasmo na boca da visita, Martha rasgou qualquer restinho de pudor e reforçou o comando:

-Deite aí, gostosa. Minha vez de te chupar!

A amiga obedeceu, mudando rapidamente de papel. E Martha mostrou que aprende rápido. Atacou com gula a bucetinha molhada, achou o caminho e logo a convidada já gemia alto e se agarrava aos lençóis.

Martha usou os dedos e encontrou o caminho para o prazer de sua companheira de aventura. Em minutos, ela gozou, gemendo alto e apertando a o rosto da Martha com suas pernas.

-Que delícia de gozada!

Freud, até então um espectador e fotógrafo, se viu sob o olhar duas mulheres famintas. Martha, de novo, tomou a iniciativa:

-Largue o celular e tire sua cueca. É hora de trabalhar!

E por aí?! Como foi sua noite?

Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.

Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.

As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.

Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.