Negociando com o Policial Rodoviário
Parada por excesso de velocidade e com a carteira cheia de pontos, Martha negocia uma punição alternativa com o policial rodoviário.

Irritado, o policial é duro:
-A senhora estava acima do limite. Vou ter que multá-la.
Martha tenta contornar:
-Estou com muitos pontos. Vamos resolver de outra forma?
Ele olha dentro do carro e a surpreende:
-Quer trocar por uma punição física?
Ela arregala os olhos.
-É isso ou a multa. Desça do carro.
Ela obedece. Ele a leva até o porta-malas:
-Mãos no carro e bunda arrebitada. Não grite.
Ela obedece, tremendo. Escuta ele tirando o cinto. Fecha os olhos e sente a primeira cintada.
-Ai!! Isso dói!!
Ele não dá bola para os gemidos e gritos dela. Bate com o cinto na bunda branca, que fica vermelha. Ela soluça, choraminga, grita, pede para parar.
-Já está acabando, aguente!
As últimas são as piores. A bunda está sensível. Ele aumenta a forma e diminui os intervalos.
-Pronto. Terminou.
As mãos grossas alisam sua bunda. Ele puxa sua calcinha. Ela ouve o zíper e o cacete dele abre caminho pelo seu rabo! A transa é intensa, forte e rápida. Eles gozam. Ela comenta:
-Que mão pesada, Freud!
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
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