Negociando com o Policial Rodoviário

Parada por excesso de velocidade e com a carteira cheia de pontos, Martha negocia uma punição alternativa com o policial rodoviário.

Negociando com o Policial Rodoviário
Foto de Zach Lisko na Unsplash

Irritado, o policial é duro:

-A senhora estava acima do limite. Vou ter que multá-la.

Martha tenta contornar:

-Estou com muitos pontos. Vamos resolver de outra forma?

Ele olha dentro do carro e a surpreende:

-Quer trocar por uma punição física?

Ela arregala os olhos.

-É isso ou a multa. Desça do carro.

Ela obedece. Ele a leva até o porta-malas:

-Mãos no carro e bunda arrebitada. Não grite.

Ela obedece, tremendo. Escuta ele tirando o cinto. Fecha os olhos e sente a primeira cintada.

-Ai!! Isso dói!!

Ele não dá bola para os gemidos e gritos dela. Bate com o cinto na bunda branca, que fica vermelha. Ela soluça, choraminga, grita, pede para parar.

-Já está acabando, aguente!

As últimas são as piores. A bunda está sensível. Ele aumenta a forma e diminui os intervalos.

-Pronto. Terminou.

As mãos grossas alisam sua bunda. Ele puxa sua calcinha. Ela ouve o zíper e o cacete dele abre caminho pelo seu rabo! A transa é intensa, forte e rápida. Eles gozam. Ela comenta:

-Que mão pesada, Freud!

Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.

Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.

As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.

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