Manhã de Domingo
Freud volta da corrida e acorda Martha. Ela quer saber se ele ainda está bravo. Ao invés de responder, ele prefere demonstrar.

Martha ainda dorme, aproveitando a manhã preguiçosa do Domingo. Freud volta da corrida e deita-se com ela, depois do banho.
-Bom dia, querida. Dormiu bem?
-Uhum. Melhorou o humor com a corrida.
-Foi uma boa corrida.
-Estava bravinho ontem? Nem me deu boa noite…
-Quero comer sua bunda!
-Eu não vou te dar! Está de castigo!
-É castigo que você quer?!
Segundos depois ela está no colo dele, apanhando na bunda e gritando.
-Tá doendo! Pare!
-Vai me dar a bunda?
Ela alcança o lubrificante e ele mete. Com força!
-Devagar, caralho!!
-Você aguenta!
-Queria pegar as duas ontem e agora está descontando em mim, é?!
-Arrebite essa bunda, safada!!
-Vai, faz comigo o que queria fazer com elas, seu puto!
-Então abre essa boca!
Ele goza fartamente!
-Puto!
-Puta!
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
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