Loira da Bunda Quente

Uma conversa casual no voo resulta em um jantar, com vinho e uma sobremesa inusitada.

Loira da Bunda Quente
Foto de Tim Mossholder na Unsplash

O que conto aqui aconteceu em São Paulo, quando eu visitava a capital paulista semanalmente, à trabalho. Nessas idas e vindas fiz várias amizades e uma delas me proporcionou reviver a experiência de deixar uma bunda toda vermelha.

Eu sempre gostei de spanking. A sensação de bater em uma bela bunda feminina e ver a dona passar do riso, ao espanto e então às lágrimas é muito poderosa. Eu me realizo com isso.

Fazia muito tempo que não encontrava uma parceira que realmente gostasse de apanhar. Algumas mulheres acreditam que gostam, mas pedem para parar depois de cinco ou seis palmadas.

Em um viagem à São Paulo conheci a Ana no voo de Brasília até Congonhas. Sentado ao corredor, inicialmente sozinho, fiquei imaginando quem sentaria ao meu lado. Ana foi uma das últimas a entrar e, para minha sorte, estava na janela da fileira onde eu estava já sentado. Delicadamente me pediu licença e se sentou com um belo sorriso de agradecimento no rosto.

Suas roupas, adequadas para a profissão de advogada, não me deixaram perceber muito sobre Ana. Na hora e meia de voo, depois de um pouco de resistência por parte dela, conversamos bastante e percebemos algumas afinidades: tanto eu quanto ela íamos sempre à São Paulo cumprir compromissos profissionais. Ana chamava a atenção mais pela elegância do que pela beleza. Loira, de cabelos bem cuidados na altura dos ombros, com discreta maquiagem e um belo perfume, Ana era firme quando falava e olhava, mostrando ser uma mulher de personalidade forte.