Futebol na Sala

Domingo. Flamengo e Palmeiras. Freud assiste do sofá. Martha senta-se ao lado dele.

-Quem está jogando?

-Flamengo e Palmeiras.

Ela deita-se no sofá. A atenção dele está no jogo. Ela acaricia suas pernas. Ele acaricia seus cabelos.

-Que gostoso, Freud.

Ele mantém a caricia e assiste ao jogo. Martha passa a mão no pau dele, sobre o calção. Depois, passa a mão na barriga e no peito dele. E volta para o pau.

-Tire o short, Freud.

Sem desviar o olhar da tela, ele obedece. O pinto está mole. Ela o acaricia com a ponta dos dedos. E sente as primeiras reações. Aos poucos o cacete cresce. Ela o envolve com a mão. Minutos depois, ela punheta o pau duro com gosto.

-Tá com tesão, Freud?

Ele acena que sim. A atenção segue no futebol. Ela inicia um boquete. Lento, no começo. Acelera. Engole tudo. Chupa a cabeça. Punheta com as mãos. Ele geme. Ela capricha. Ele avisa:

-Vou gozar!

Ela engole tudo. Ele treme. Na tela, bola com Arrascaeta.

-GOOLLL, CARALHO!!!

Ela sorri.

-Sou pé quente, Freud.

Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.

Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.

As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.

Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.