Fim de Semana em Campos do Jordão - Sábado

No segundo dia dos casais em Campos do Jordão, o Sábado começa calmo, com passeio e almoço. As meninas têm planos mais intensos para a noite e os rapazes terão que se desdobrar para acompanhá-las.

Fim de Semana em Campos do Jordão - Sábado
Foto de benjamin hershey na Unsplash

Sábado. Seis da manhã. Frio de final de inverno em Campos do Jordão. Neblina. Freud corre pelas ruas da cidade. Treino de dez quilômetros. Martha ficou dormindo. Os outros casais também. Aliás, a cidade toda. Ele corre sozinho.

Faz a maior parte do treino na pista ao lado da linha de trem, aproveitando o caminho plano. No final do trajeto, uma corredora passa por ele. Freud acelera. Tenta acompanhar o ritmo dela. Não consegue. O relógio apita. Marca o final do treino. Ela segue, no ritmo forte, balançando o cabelo preso e a bunda emoldurada pela calça apertada.

Freud suspira. Dá de ombros. Caminha até a padaria na próxima quadra. Vinte minutos depois, chega no chalé, com pães quentinhos. Coloca água para o café e sobe para quarto. Banho. A água quente relaxa. A memória da bela bunda da corredora o anima. O dia promete. Banho tomado. Pelado, deita-se ao lado de Martha. Ela reclama.

-Tá cedo, Freud. Me deixa dormir…

Ela a beija e atende o pedido. Se veste e desce para a cozinha. Água fervendo. Prepara o café. Passa manteiga no pão e esquenta na frigideira. O cheiro toma conta da casa. Fernanda e Tiago chegam na cozinha.

-Que cheiro bom é esse, Freud?!

-Pão na chapa, Fernanda. Quer um?

-Parece bom. Eu quero.

-Tiago?

-Se não for incômodo…

Freud prepara mais dois pães. Sentam-se à mesa. Fernanda sorri.

-Estava precisando. Dormi com fome ontem. Cadê Martha?

-Dormindo. Ela não é de acordar cedo.

Fernando e Márcia se juntam ao grupo. Freud prepara pães para eles. Martha finalmente aparece na porta. Fernanda a recebe.

-Bom dia, Martha. Achei que só levantaria na hora do almoço?

-Vocês fazem muito barulho…

Ela se junta ao grupo. Freud lhe serve uma xícara de café.

-Pão com ovo, querida?

Ela só acena que sim. A alma ainda não voltou ao corpo. Freud prepara o café da manhã para a namorada. Márcia também quer.

-Freud, faz um pra mim também?

Ele serve os pães à Martha e Márcia. Senta-se à mesa. A conversa é leve, descontraída. Falam da disposição de Freud. Fernanda quer detalhes.

-Quantos quilômetros, Freud?!

-Dez, mas bem devagar.

-Nossa! Como aguenta?!

Márcia brinca.

-Martha deve ter expulsado ele da cama.

Risadas. Fernando discute a agenda do dia.

-E aí, meninas?! Quais os planos para hoje?

Martha termina a primeira xícara de café. Mais animada, explica.

-Vocês só precisam saber que vão trabalhar intensamente hoje à noite. Então, sem estrepolias durante o dia. Podem fazer o que quiserem, menos transar. Guardem a energia para mais tarde. Vão precisar.

As meninas se entreolham. Riem. Freud expressa a sensação dos rapazes.

-Essas bandidas querem acabar com a gente…

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