Aprendendo sobre Spanking
Amanda conhece Freud pelo Instagram e marcam um café, para ela aprender sobre spanking. Dali, marcam uma sessão prática no motel.

Amanda e Freud se conhecem pelo Instagram. Curiosa, ela quer aprender sobre Spanking. Marcam um café.
-Os tapas são de verdade? Não machucam?
-São de verdade. A intensidade respeita os limites da spankee. Dói. E há pessoas que querem ser machucadas.
-E se não aguentar?
-Há uma palavra de segurança que interrompe a sessão.
-Como é uma sessão?
-Três séries de doze tapas. E um aquecimento para ajustar a intensidade.
-Qual posição?
-Deitada no colo, otk - over the knees.
-Fica marcada?
-Pode variar desde um vermelhidão até marcas que ficarão roxas por dias. Há pomadas que ajudam na recuperação.
-Pode gritar?
-Pode gritar, reclamar, chorar, pedir para parar, faz parte da cena. A sessão só interrompida com a palavra de segurança. E pode contar, também.
-Contar?
-Eu gosto de ouvir a pessoa contando cada tapa.
-Entendi. Fiquei interessada.
-Quer experimentar?
Amanda topa. No motel, aquecimento e as três séries, com a contagem. A bunda fica marcada. Ela gosta. Quer mais.
-Já que estamos aqui, come a minha bunda?!
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.