Aprendendo sobre Spanking

Amanda conhece Freud pelo Instagram e marcam um café, para ela aprender sobre spanking. Dali, marcam uma sessão prática no motel.

Aprendendo sobre Spanking
Photo by Pramod Tiwari on Unsplash

Amanda e Freud se conhecem pelo Instagram. Curiosa, ela quer aprender sobre Spanking. Marcam um café.

-Os tapas são de verdade? Não machucam?

-São de verdade. A intensidade respeita os limites da spankee. Dói. E há pessoas que querem ser machucadas.

-E se não aguentar?

-Há uma palavra de segurança que interrompe a sessão.

-Como é uma sessão?

-Três séries de doze tapas. E um aquecimento para ajustar a intensidade.

-Qual posição?

-Deitada no colo, otk - over the knees.

-Fica marcada?

-Pode variar desde um vermelhidão até marcas que ficarão roxas por dias. Há pomadas que ajudam na recuperação.

-Pode gritar?

-Pode gritar, reclamar, chorar, pedir para parar, faz parte da cena. A sessão só interrompida com a palavra de segurança. E pode contar, também.

-Contar?

-Eu gosto de ouvir a pessoa contando cada tapa.

-Entendi. Fiquei interessada.

-Quer experimentar?

Amanda topa. No motel, aquecimento e as três séries, com a contagem. A bunda fica marcada. Ela gosta. Quer mais.

-Já que estamos aqui, come a minha bunda?!

Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.

Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.

As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.

Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.