Acordei Puta
Martha acorda mais excitada que o normal. Freud não perde tempo e aproveita a chance.

Seis da manhã. O Sol começa a entrar no quarto escuro. Martha acaricia Freud. Ele acorda:
-Bom dia, amor. Dormiu bem.
-Dormi bem. E acordei com vontade.
-Ah, que delicia, princesa.
-Princesa, não. Acordei puta!
-Então chupe meu pau, sua puta!
-Mandão!
-Chupe logo!
Ela chupa com vontade e Freud comanda:
-Tire sua calcinha e fique de quatro.
Ela obedece. Ele se posiciona e ela questiona:
-O que vai fazer?
-Vou meter no seu rabo, puta!
-Come minha bucetinha primeiro.
-Não, hoje é só no cu, putinha!
-Pega meu sugador.
-Não, hoje é só meu pau no seu rabo!
-Ai, vai devagar. Caralho! Tá doendo!
-Aguenta, puta! Você não quer ser puta?!
Ela morde o travesseiro e agarra os lençóis. Ele mete com firmeza e ritmo. Ele olha a cena e gosta:
-Fique parada. Vou tirar uma foto. Seu rabo está lindo…
-Filho da puta! Vai logo! Enche meu rabo de porra!
Ele tira a foto e logo goza, como ela pediu.
-Caralho, Martha. Que trepada!
-Você arrombou meu rabo, Freud!
-Não gostou?
-Adorei. E agora quero dar para um pauzudo.
-Puta!
-Puto!
Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.
Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.
As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.
Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.