Acordei Puta

Martha acorda mais excitada que o normal. Freud não perde tempo e aproveita a chance.

Acordei Puta
Foto de Dushawn Jovic na Unsplash

Seis da manhã. O Sol começa a entrar no quarto escuro. Martha acaricia Freud. Ele acorda:

-Bom dia, amor. Dormiu bem.

-Dormi bem. E acordei com vontade.

-Ah, que delicia, princesa.

-Princesa, não. Acordei puta!

-Então chupe meu pau, sua puta!

-Mandão!

-Chupe logo!

Ela chupa com vontade e Freud comanda:

-Tire sua calcinha e fique de quatro.

Ela obedece. Ele se posiciona e ela questiona:

-O que vai fazer?

-Vou meter no seu rabo, puta!

-Come minha bucetinha primeiro.

-Não, hoje é só no cu, putinha!

-Pega meu sugador.

-Não, hoje é só meu pau no seu rabo!

-Ai, vai devagar. Caralho! Tá doendo!

-Aguenta, puta! Você não quer ser puta?!

Ela morde o travesseiro e agarra os lençóis. Ele mete com firmeza e ritmo. Ele olha a cena e gosta:

-Fique parada. Vou tirar uma foto. Seu rabo está lindo…

-Filho da puta! Vai logo! Enche meu rabo de porra!

Ele tira a foto e logo goza, como ela pediu.

-Caralho, Martha. Que trepada!

-Você arrombou meu rabo, Freud!

-Não gostou?

-Adorei. E agora quero dar para um pauzudo.

-Puta!

-Puto!

Um aperitivo do que acontece a portas fechadas.

Você acabou de ler uma Rapidinha: uma cena, um desejo, um momento de sinceridade sem filtros. É o tipo de história que serve para aguçar a sua imaginação.

As aventuras mais complexas, as jornadas completas com início, meio e clímax... essas eu guardo para o meu círculo secreto.

Se este aperitivo despertou a sua fome, eu te convido a se sentar à mesa. Torne-se uma Iniciada para ter acesso gratuito a séries de contos completas, com muito mais para saborear.