A Loira e o Chinelo

Ana trouxe um chinelo para o segundo encontro com Freud. E não foi para calçá-lo…

A Loira e o Chinelo
Foto de Nicole Queiroz na Unsplash

Em Loira da Bunda Quente contei como conheci a Ana e como ela se mostrou adepta do spanking no nosso primeiro encontro.

Ambos moramos fora de São Paulo e viajamos para lá com frequência. Ainda assim não foi fácil coincidir nossas agendas para um segundo encontro, que finalmente aconteceu nessa semana. Passamos várias semanas planejando. Durante esse tempo eu fui mostrando a Ana o mundo do spanking, indicando a ela meus vídeos preferidos nos diversos sites especializados que eu conhecia. Ana dizia que não imaginava que iria sentir tanto tesão vendo aquilo e que estava louca para fazer algumas coisas que ela vira nos vídeos.

Eu disse a ela que seu próximo passo seria apanhar de chinelo. Eu adoro isso e tive pouquíssimas oportunidades de encontrar uma parceira que topasse. Ana topou e combinamos tudo direitinho.

No dia marcado, eu estava no meu hotel e Ana chegou linda e bem vestida - ela é advogada de um grande grupo e sabe se produzir muitíssimo bem. Quando ela entrou no saguão do hotel, todos olharam para ela, que realmente chamou a atenção. Ana veio até onde eu estava e sem dizer nada nos dirigimos aos elevadores. Podia sentir os olhares de inveja atrás de nós.

Ana carregava uma bolsa e dentro dela trazia um chinelo havaianas. Fazê-la trazer o próprio instrumento com o qual seria castigada era uma parte deliciosa do castigo. Ana relatou depois que teve dificuldades em se concentrar nas suas reuniões durante o dia pois a cada segundo se lembrava do chinelo na bolsa e se excitava.